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O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira (7) que a Meta progrediu como empresa após anunciar que eliminaria seu programa de verificação de fatos.
“Honestamente, eu acho que eles evoluíram bastante — a Meta, o Facebook, eu acho que eles foram longe”, disse ele, acrescentando que assistiu a uma entrevista da Fox com o chefe de políticas da Meta, Joel Kaplan, e que ele foi “impressionante”.
Perguntado se a decisão é uma resposta direta do CEO Mark Zuckerberg às ameaças que o presidente eleito fez contra ele, Trump respondeu: “Provavelmente”.
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A Meta anunciou uma série de mudanças em suas políticas de moderação de conteúdo, que Zuckerberg afirmou ser um esforço para abraçar a liberdade de expressão.
As mudanças, que ocorrem dias antes da posse de Trump, marcam um movimento significativo para a dona do Instagram e do Facebook.
Em seu anúncio, Zuckerberg citou a eleição de 2024 como um motivo para a decisão da empresa, criticando “governos e a mídia tradicional” por pressionarem a empresa a “censurar cada vez mais”.
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As mudanças serão implementadas tanto no Facebook quanto no Instagram, além do Threads. O programa de verificação de fatos da Meta, que durou anos, contava com a ajuda de verificadores de fatos independentes que moderavam publicações em mais de 60 idiomas, mas a empresa afirmou que a prática acabou se tornando muito restritiva.
Quando Elon Musk, aliado próximo de Trump, comprou o Twitter em 2021, ele implementou um sistema que depende de notas comunitárias.
A Meta também anunciou esta semana que Dana White, CEO do Ultimate Fighting Championship, outro aliado de Trump, vai fazer parte do conselho de diretores da empresa.