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15h39: Petrobras
As ações da Petrobras (PETR3; PETR4) zeram os ganhos nesta tarde depois de terem subido mais de 2% neste pregão. Hoje, o CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) aprovou a contratação direta pela Petrobras do petróleo excedente em quatro áreas da chamada cessão onerosa, de acordo com representantes do governo federal ouvidos pela Reuters. A Petrobras pagará R$ 2 bilhões em bônus para ter direito de explorar o óleo nas áreas de Búzios, entorno de Iara, Florim e nordeste de Tupi.
13h36: BB Seguridade
As ações da BB Seguridade (BBSE3, +3,80%, R$ 32,50) registram forte alta. O conselho da companhia, grupo segurador do Banco do Brasil (BBAS3), aprovou a adoção de um índice de 80% sobre o resultado apurado no primeiro semestre de 2014 para remuneração aos acionistas, conforme ata da reunião realizada em 13 de junho e divulgada nesta terça-feira.
11h31: Setor de educação
As empresas do setor de educação registram fortes ganhos, com destaque para a alta dos papéis da Anhanguera (AEDU3, +2,81%; R$ 17,58). Enquanto isso, a ação da Anima (ANIM3, +3,05%, R$ 30,04) sobe cerca de 3%, enquanto Kroton (KROT3, +0,77%, R$ 60,26) e Estácio (ESTC3, +1,18%, R$ 29,24) têm ganhos menores.
O noticiário é bastante positivo para o setor. De acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo, o governo federal anunciará no segundo semestre a abertura de crédito educativo para 25 mil alunos de pós graduação. O Fies (Fundo de Financiamento Estudantial) da pós é uma das apostas é uma das apostas para ampliar o acesso, como ocorreu na graduação.
Já o jornal Valor Econômico destacou em reportagem de hoje que a aprovação do PNE (Plano Nacional de Educação) deve levar a uma maior pressão para que o Fies seja estendido a cursos de graduação de ensino a distância. Atualmente, a política federal de acesso ao ensino superior atende apenas alunos matriculados em cursos presenciais.
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11h21: Copel e Eletropaulo (1ª versão às 10h14)
Após abrir com fortes ganhos na esteira do reajuste de 35,05% de tarifas aprovado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), as ações da Copel (CPLE6, -2,43%, R$ 32,08) viraram para queda, logo após o governador do Paraná, Beto Richa, dizer na sua conta oficial no Twitter de que irá pedir a suspensão do reajuste. Confira mais informações clicando aqui.
No ano passado, a agência reguladora do setor de energia havia autorizado um reajuste de 14,61% em média, mas o governo do Paraná optou por aplicar um valor menor, de 9,55%.
Por outro lado, as ações da Eletropaulo (ELPL4, +2,58%, R$ 10,75) seguem em forte alta neste pregão, na esteira da aprovação do reajuste pela agência. Na próxima semana, será a vez da Aneel decidir sobre o reajuste da empresa paulista. No mais, outras distribuidoras, CPFL Energia (CPFE3, +1,25%, R$ 20,20) e Cemig (CMIG4, +1,24%, R$ 18,03), pedem correções de dois dígitos na conta de luz para repor as despesas com aquisição de energia e acionamento de usinas térmicas.
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11h01: B2W
As ações da B2W (BTOW3 , +1,14%, R$ 30,29) operam em alta nesta sessão. Apesar do movimento, os papéis da companhia foram rebaixados pelo UBS. A recomendação do banco de investimentos passou de compra para neutra. Depois de terem subido mais de 40% do fim de maio até 11 de junho, as ações da varejista online acumulavam queda de 9% até a véspera. Hoje é a primeira alta depois de dois pregões consecutivos no negativo.
10h49: All Ore
As ações da micro cap All Ore (AORE3, +38,10%, R$ 0,58), companhia pré-operacional criada em 2008 e voltada para o setor de mineração, voltam a disparar neste pregão. Esse é a quarta sessão de ganhos, período que acumula valorização de 292,86%.
Na quarta-feira passada, a BM&FBovespa indagou a companhia acerca do motivo desta disparada. A All Ore, por sua vez, manifestou-se dizendo que desconhece qualquer fato que possa justificar as oscilações, mas que interpreta a movimentação “como ajuste natural dos preços após o recente leilão de venda realizado por um investidor minoritário”, realizado em maio e que culminou na derrocada de mais de 90% no preço das ações.
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Em 22 de maio, a All Ore tomou conhecimento de um edital de leilão a ser realizado no dia 26 de maio envolvendo 6 milhões de ações da companhia ao preço de R$ 0,01 – isto mesmo, um centavo. Como os papéis estavam cotados a R$ 1,00 na Bovespa até o dia 20, a notícia provocou uma derrocada no mercado, com os ativos AORE3 chegando a valer R$ 0,07 no dia 26 – configurando queda de 93% em apenas 4 pregões.
10h37: Concessionárias
As concessionárias de rodovias têm pregão positivo nesta sessão. As ações da Ecorodovias (ECOR3, +1,72%, R$ 15,37) e CCR (CCRO3, +0,87%, R$ 18,49) operam em alta. No radar, estão as negociações do governo estadual de São Paulo com as concessionárias das rodovias paulistas sobre um reajuste nas tarifas de pedágio. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) tenta convencer as empresas a fixar o reajuste abaixo da inflação. Até a tarde de ontem o índice do aumento ainda não tinha sido definido. A decisão deve sair até a próxima sexta-feira, 27, e a cobrança deve começar a partir do dia 1° de julho. Segundo a XP Investimentos, se o reajuste vier abaixo da inflação pode impactar negativamente as ações do setor.
10h14: Copel e Eletropaulo
As ações da Copel (CPLE6, +2,19%, R$ 33,60) lideram os ganhos do Ibovespa nesta terça-feira. Nesta manhã, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou um reajuste médio de 35,05% nas tarifas da companhia, aumento acima do pedido pela companhia de distribuição paranaense há duas semanas, de 32,4%.
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Embora a decisão seja comemorada, ainda há expectativa se o governo do Paraná irá aplicar o aumento. No ano passado, a agência reguladora do setor de energia havia autorizado um reajuste de 14,61% em média, mas o governo do Paraná optou por aplicar um valor menor, de 9,55%.
Além dela, a Eletropaulo (ELPL4, +2,10%, R$ 10,70) também apresenta forte alta neste pregão. Na próxima semana, será a vez da Aneel decidir sobre o reajuste da empresa. No mais, outras distribuidoras, CPFL Energia (CPFL3, +0,95%, R$ 20,20) e Cemig (CMIG4, +1,85%, R$ 18,14), pedem correções de dois dígitos na conta de luz para repor as despesas com aquisição de energia e acionamento de usinas térmicas.