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O Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu ver risco ao desenvolvimento e à reorganização do mercado de refino de petróleo no Brasil com os desinvestimentos da Petrobras (PETR3;PETR4), após uma auditoria para verificar como o governo federal tem atuado para reorganizar o mercado nacional de refino de petróleo, tendo em vista a venda de oito refinarias da estatal.
“O pleno abastecimento de todos os mercados regionais de combustíveis também corre riscos. Ambas as situações ocorrem tendo em vista os desinvestimentos em curso no âmbito da estatal Petrobras”, concluiu a auditoria que teve como relator o ministro Walton Alencar Rodrigues.
De acordo com o diretor Financeiro da Petrobras, Rodrigo Araújo, porém, a constatação do TCU não tem relação direta com o processo de desinvestimento da companhia, e sim com a reorganização do setor.
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“A gente continua comprometido com o processo de abertura do mercado de refino, abertura para um mercado competitivo que demanda uma série de adaptações, e é algo natural que passe a um movimento de adaptação. É parte de um movimento saudável de abertura de mercado”, disse o diretor durante coletiva de imprensa para comentar o balanço da estatal no segundo trimestre deste ano.