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O radar corporativo desta quinta-feira (21) tem como destaque a redução de participação relevante da gestora BlackRock na Taesa (TAEE11). A Iguatemi (IGTI11), por sua vez, será consultora imobiliária do fundo de investimento imobiliário (FII) BB Premium Malls. Já a Dasa adiou a divulgação do balanço para a próxima semana.
Copasa (CSMG3) aprova pagamento de R$ 331,1 milhões em JCP e dividendos. Unifique (FIQE3) tem lucro líquido de R$ 48 milhões no 4T23, alta de 48,63%. LWSA (LWSA3), antiga Locaweb, reverte lucro e tem prejuízo de R$ 45,1 mi no 4º tri. Vivara (VIVA3) lucra R$ 144,2 mi no quarto trimestre, baixa anual de 8,6%. Santos Brasil (STBP3) lucra R$ 225 milhões no 4T23, alta anual de 66%. Allos (ALOS3) lucra R$ 235,3 mi no quarto trimestre, alta anual de 30,5%. Tupy (TUPY3) tem lucro de R$ 159,8 milhões no 4T23, com variação positiva de 183,3%. Hidrovias (HBSA3) tem alta de 22,7% no prejuízo no quarto trimestre, para R$ 191,6 mi.
Confira mais destaques:
Dasa (DASA3)
A Dasa (DASA3) comunicou que postergará a publicação dos resultados financeiros do quarto trimestre de 2023 (4TRI23) para o dia 27 de março. A divulgação estava prevista originalmente para última quarta-feira (20).
Iguatemi (IGTI11)
A Iguatemi (IGTI11), adminsitradora de shopping centers do Brasil, anunciou que a sua subsidiária integral, a Iguatemi Empresa de Shopping Centers (IESC) foi contratada para atuar como consultor imobiliário pelo BB Premium Malls Fundo de Investimento Imobiliário. O Fundo tem como objeto investir, prioritariamente, em empreendimentos imobiliários do tipo shopping center e/ou correlatos. Nos termos do seu regulamento, o FII BB Premium Malls será coproprietário da Iguatemi em oportunidades de aquisições do atual portfólio da cmpanhia ou naqueles em que a Iguatemi venha a adquirir participação.
Taesa (TAEE11)
A BlackRock alienou ações preferenciais emitidas pela Taesa, sendo que, em 15 de março de 2024, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 21.404.618 ações preferenciais, representando aproximadamente 4,834% do total de ações preferenciais emitidas pela companhia, e 40.836 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações preferenciais com liquidação financeira, representando aproximadamente 0,009% do total de ações preferenciais emitidas pela Taesa.
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Sanepar (SAPR11)
A Sanepar (SAPR11) informou que o presidente de seu conselho de administração, Vilson Ribeiro de Andrade, apresentou o pedido de renúncia ao cargo.
Rossi (RSID3)
No 4T23, a Rossi apurou um lucro líquido de R$ 396,3 milhões, ante o prejuízo líquido de R$ 194,1 milhões apurado no mesmo período de 2022.
Allos (ALOS3)
A Allos (ALOS3) registrou aumento de 30,5% no lucro líquido no quarto trimestre de 2023 em relação a igual período de 2022, saindo de R$ 180,3 milhões para R$ 235,3 milhões.
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Unifique (FIQE3)
A Unifique (FIQE3), empresa de telecomunicações, divulgou seus resultados financeiros referentes ao quarto trimestre de 2023 (4T23), apresentando um lucro líquido de R$ 48 milhões. Esse valor representa uma variação positiva de 48,63% em relação ao mesmo período do ano anterior.
LWSA (LWSA3)
A LWSA (LWSA3), antiga Locaweb, apresentou seu balanço do quarto trimestre de 2023 (4T23) com um prejuízo líquido de R$ 45,1 milhões, revertendo o lucro de R$ 18,2 milhões no mesmo período de 2022.
Santos Brasil (STBP3)
A Santos Brasil (STBP3) divulgou seus resultados do quarto trimestre de 2023 (4T23) e teve alta de 66% no lucro líquido na comparação com 4T22. A companhia lucrou R$ 225 milhões no trimestre e R$ 504 milhões no ano de 2023.
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Vivara (VIVA3)
A rede de joalherias Vivara (VIVA3) registrou baixa de 8,6% no lucro líquido no quarto trimestre de 2023 em relação a igual período de 2022, saindo de R$ 157,8 milhões para R$ 144,2 milhões.
Hidrovias (HBSA3)
A Hidrovias (HBSA3) reportou prejuízo líquido de R$ 191,6 milhões no quarto trimestre de 2023 (4T23), montante 22,7% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022.
Copasa (CSMG3)
O Conselho de Administração da Copasa (CSMG3) aprovou nesta quarta-feira (20) a distribuição de proventos referentes ao 4º Trimestre de 2023 (4T23) e ao 1º Trimestre de 2024 (1T24), no valor total de 331,1 milhões, dividido da seguinte forma:
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Celesc (CLSC4)
A Celesc (CLSC4) aprovou o pagamento de Juros sobre Capital Próprio (JCP) é de R$ 44,1 milhões, à razão de R$ 1,079487754 por ação ordinária e R$ 1,187436530 por ação preferencial.
Farão jus aos Juros sobre o Capital Próprio os detentores de ações de emissão da Companhia em 22 de março de 2024, sendo as ações da Companhia negociadas “ex-juros sobre capital próprio” a partir de 25 de março de 2024.
O pagamento será realizado em duas parcelas até a data de 30 de dezembro de 2025:
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a) a primeira parcela (50%), no valor de R$ 22.062.590,40, sendo pago R$ 0,539743877 por ação ordinária e R$ 0,593718265 por ação preferencial; e
b) a segunda parcela, também, no montante R$ 22.062.590,40, sendo pago R$ 0,539743877 por ação ordinária e R$ 0,593718265 por ação preferencial.
Coelba
O Conselho de Administração da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia – COELBA, aprovou, a deliberação de Juros sobre Capital Próprio, com base nos resultados do primeiro trimestre de 2024, apurados até 31 de março de 2024, no valor de R$ 74,8 milhões, correspondentes a R$ 0,2766288684 por ação ordinária, R$ 0,2766288684 por ação preferencial classe A e R$ 0,3042917552 por ação
preferencial classe B.
O pagamento será realizado até 31 de dezembro de 2024 sem atualização monetária, com base na posição acionária de 25 de março de 2024.