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Os contratos futuros de soja negociados na bolsa de Chicago atingiram uma máxima em dois meses nesta terça-feira, com o otimismo de que os planos de estímulo do governo chinês impulsionariam a economia do maior comprador da oleaginosa do mundo.
Mas o mercado reduziu os ganhos com a realização de lucros e as perspectivas de melhora no clima da safra sul-americana.
O contrato novembro da soja fechou em alta de 3 centavos, a 10,4225 dólares por bushel, depois de subir para 10,5825, o maior valor do contrato desde 26 de julho.
O banco central da China divulgou seu maior estímulo desde a pandemia para tirar a economia de uma situação de deflação. A notícia da medida elevou os mercados de commodities e de ações. [MKTS/GLOB]
Os fundos de commodities continuam a liquidar uma parte de sua grande posição líquida vendida nos futuros de soja da CBOT antes do final do mês e do trimestre, disseram os analistas.
Os futuros da soja reduziram os ganhos, já que alguns modelos climáticos previram chuvas muito necessárias no Brasil na próxima semana, o que poderia reforçar o plantio do maior produtor global. As condições de seca retardaram o início da semeadura.
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O milho terminou em queda de 1,75 centavo, a 4,1175 dólares por bushel, recuando de uma máxima desde 26 de julho, em meio a vendas de hedge.
O trigo fechou em baixa de 4,50 centavos, a 5,78 dólares por bushel, recuando de uma máxima de uma semana de 5,8925, em meio à forte competição do cereal russo.