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A Rossi Residencial (RSID3), em recuperação judicial, registrou redução de 65,3% no prejuízo líquido no primeiro trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, caindo de R$ 141 milhões para R$ 48,8 milhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi negativo em R$ 23,8 milhões, uma melhora de 77,2% na base anual.
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A receita líquida foi negativa em R$ 27,3 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma piora de 237,5% na comparação com igual etapa de 2022.
O lucro bruto foi negativo em R$ 12 milhões no primeiro trimestre de 2023, uma piora de 39,9% na comparação com igual etapa de 2022. A margem bruta foi de 44% no 1T23, baixa de 202,8 pontos percentuais (p.p.) frente a margem do 1T22.
As despesas administrativas totalizaram R$ 3,5 milhões neste primeiro trimestre de 2023, registrando uma redução de 47% em relação ao mesmo período de 2022.
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O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 24,6 milhões no primeiro trimestre de 2023, uma diminuição de 50,8% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022.
A Rossi possui um banco de terrenos atualmente de Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 1,5 bilhão na visão proporcional e de R$ 1,7 bilhão na visão 100%.
O consumo de caixa da Rossi foi de R$ 22,5 milhões nos três primeiros meses do ano ante geração de caixa de R$ 9,6 milhões de um ano antes.
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Em 31 de março de 2023, a dívida líquida da companhia era de R$ 605,9 milhões, um crescimento de 3,9% na comparação com a mesma etapa de 2022.