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O Rio de Janeiro será a sede da primeira edição do evento tecnológico Web Summit a ser realizado fora da Europa. Realizada anualmente em Lisboa, a conferência que costuma receber executivos que vão de Apple e Meta à Sequoia chegará à capital carioca entre os dias 1º e 4 de maio de 2023.
Apesar de ocorrer no Brasil, o evento terá caráter global, e com a promessa de trazer conferencistas que virão pela primeira vez para o país no ano que vem. O evento acontecerá em parte no pavilhão do RioCentro, na Barra da Tijuca, e terá programação espalhada pela cidade.
“Olhamos para vários países no mundo, depois afunilamos para o Brasil e nos apaixonamos pelo Rio”, afirmou Paddy Cosgrave, CEO do Web Summit, em coletiva realizada nesta terça-feira (3).
Para o Rio de Janeiro, sediar o evento representa a consolidação da cidade como candidata a se tornar o principal hub de inovação da América Latina. Segundo o prefeito Eduardo Paes, o Web Summit tem ligação direta com o sucesso de Lisboa em ter se tornado um hub de tecnologia na Europa nos últimos anos, algo no qual o Rio de espelha.
“Esse hub de tecnologia tem a ver com trazer os jovens para a era tecnológica, para qualificar jovens, criar novos empregos, novas oportunidades”, afirmou Paes, citando inciativas como o Porto Maravalley, que une startups com o Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA).
O evento também se alinha com os planos recentes da Prefeitura de aceitar Bitcoin (BTC) e outros criptoativos para pagar o IPTU, entre outras maneiras de adotar cripto na cidade.
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“Cripto é inovação, tem tudo a ver com o Web Summit. Nós vamos aceitar o pagamento de impostos com cripto, fazer alguns investimentos em cripto também. Tem total conexão, é a nova economia”, apontou o prefeito Eduardo Paes.
O Web Summit Rio terá patrocínio do Senac, de modo que a administração municipal não precisará investir nada para sua realização. A expectativa é que a conferência gere um impacto calculado em mais de R$ 1 bilhão para a cidade, disse o prefeito.
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