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A PRIO (PRIO3) lucrou, de forma líquida, US$ 153,7 milhões no terceiro trimestre de 2022 (3T22), cifra 542 % maior do que a reportada na mesma etapa de 2021.
“O lucro foi impactado fortemente pelo aumento das despesas de depreciação e amortização (efeito não-caixa), devido à maior produção no campo de Frade, que acelera a depreciação das reservas do campo, e pelo imposto de renda, uma vez que este é impactado pelo aumento de receita e consumo de prejuízos fiscais de exercícios anteriores”, explica a companhia.
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O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou US$ 285,3 milhões no 3T22, um crescimento de 160% em relação ao 3T21, impulsionado pelo expressivo crescimento do resultado operacional.
A margem Ebitda ajustada atingiu 61% entre julho e setembro, alta de 14 p.p. frente a margem registrada em 3T21.
PRIO registra menor lifting cost da sua história
O custo de extração (lifting cost) foi de US$ 9,5 no 3T22, o menor já registrado pela companhia, representando uma queda de 23% quando comparado ao mesmo período do ano passado.
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A receita líquida somou US$ 378,2 milhões no terceiro trimestre deste ano, crescimento de 110% na comparação com igual etapa de 2021.
O resultado financeiro líquido foi negativo em US$ 1,7 milhões no terceiro trimestre de 2022, uma retração de 96% na comparação com a mesma etapa de 2021.
O lucro bruto atingiu a cifra de US$ 258,4 milhões no terceiro trimestre de 2022, um aumento de 202% na comparação com igual etapa de 2021.
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As despesas gerais e administrativas somaram US$ 8,2 milhões no 3T22, um crescimento de 48% em relação ao mesmo período de 2021.
Em 30 de setembro de 2022, a posição de caixa da companhia era de US$ 1,719 bilhão. O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em -0,3 vez em setembro/22, contra -0,5 vez do mesmo período de 2021.