Neoenergia (NEOE3) lucra R$ 1,075 bi no 2º trimestre, alta de 7% na base anual

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 40% no 2T22, totalizando R$ 3,226 bilhões

Equipe InfoMoney

Usina solar em Pernambuco da Neoenergia
Usina solar em Pernambuco da Neoenergia

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A Neoenergia (NEOE3) divulgou resultados nesta terça-feira (26), registrando um lucro líquido de R$ 1,075 bilhão no segundo trimestre de 2022, um desempenho 7% superior ao registrado no mesmo período de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 40% no 2T22, totalizando R$ 3,226 bilhões.

A projeção do consenso da Refinitiv era de um lucro de R$ 656,5 milhões no segundo trimestre. Já a projeção de lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) era de R$ 2,465 bilhões.

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Já o Ebitda caixa atingiu a cifra de R$ 2,252 bilhões entre abril e junho, um crescimento de 32% frente ao resultado reportado em 2T21.

A receita líquida somou R$ 9,642 bilhões no 2T22, alta de 1% na comparação com igual etapa de 2021.

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O volume de energia injetada foi de 18.822 GWh no 2T22, um avanço de 0,8% na comparação com 2T21.

O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 1,156 bilhões no segundo trimestre de 2022, uma elevação de 171% na comparação com a mesma etapa de 2021.

A margem bruta atingiu a cifra de R$ 4,316 bilhões no segundo trimestre de 2022, um aumento de 34% na comparação com igual etapa de 2021.

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Segundo a companhia, o desempenho foi impulsionado pelos efeitos dos reajustes tarifários de 2022, melhor resultado em transmissão e nos negócios Eólicos devido à entrada em operação do Complexo Eólico Chafariz.

As despesas operacionais somaram R$ 965 milhões no 2T22, um crescimento de 11% em relação ao mesmo período de 2021.

Em 30 de junho de 2022, a dívida líquida da companhia era de R$ 34,477 bilhões, um crescimento de 12% na comparação com a mesma etapa de 2021.

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O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 2,96 vezes em junho/22, queda de 0,16 vezes em relação ao mesmo período de 2021.

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