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O radar corporativo desta segunda-feira (11) traz a aprovação de pagamento de dividendos intermediários no valor de R$ 60,6 milhões da PRIO (PRIO3). Além da petroleira, a ISA Cteep (TRPL4) pagará R$ 1,45 bilhão em juros sobre capital próprio (JCP) aos seus acionistas.
A M. Dias Branco (MDIA3), por sua vez, aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) no valor de R$ 212 milhões.
Já a Lavvi (LAVV3) anunciou o pagamento de dividendo intercalar no valor de R$ 60 milhões,
A Eletrobras (ELET3) aprovou a eleição de Robson Pinheiro Rodrigues de Campos como vice-presidente de engenharia de expansão.
Confira os destaques:
Prio (PRIO3)
O conselho de administração da Prio (PRIO3) aprovou o pagamento de dividendos intermediários no valor de R$ 60,6 milhões, equivalente ao valor de R$ 0,07264350 por ação ordinária.
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O pagamento dos proventos ocorrerá em 22 de dezembro.
Tem direito quem tiver ações da companhia até o fim do pregão de 13 de dezembro. As ações passarão a ser negociadas ex-dividendo a partir do dia 14 de dezembro.
ISA Cteep (TRPL4)
A ISA Cteep (TRPL4) pagará R$ 1,45 bilhão em Juros Sobre Capital Próprio (JCP) aos seus acionistas. O valor dos proventos por ação da ISA Cteep será de R$ 2,20.
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Os rendimentos serão pagos em duas parcelas, sendo uma até o dia 15 de janeiro de 2024 e outra até o dia 10 de abril de 2024.
Apenas os investidores com ações da ISA Cteep no dia 13 de dezembro terão direito de receber os rendimentos.
M. Dias Branco (MDIA3)
A M. Dias Branco (MDIA3) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) no valor de R$ 212 milhões, o que corresponde a R$ 0,6303428825 por ação, valor este que considera três antecipações trimestrais de R$ 0,05 e uma antecipação trimestral de R$ 0,06, conforme previsto na política de remuneração dos acionistas da companhia recentemente revisada, além do valor residual de R$ 0,4203642956 deliberado na presente data.
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A data do crédito da distribuição residual será o dia 29/12/2023, com base nas posições acionárias existentes no fechamento do pregão do dia 26/12/2023, e o pagamento aos acionistas ocorrerá no dia 01/04/2024, sendo as ações consideradas “ex-juros sobre capital próprio” a partir de 27/12/2023.
Lavvi (LAVV3)
A Lavvi (LAVV3) anunciou na noite desta sexta, 8, o pagamento de dividendo intercalar no valor de R$ 60 milhões, o que corresponde a R$ 0,30 por ação.
Terão direito as pessoas titulares de ações da companhia na data base de 13 de dezembro de 2023.
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As ações ficam ex-dividendo a partir de 14 de dezembro.
O pagamento será em 22 de dezembro.
Eletrobras (ELET3)
O conselho de administração da Eletrobras (ELET3) aprovou a eleição de Robson Pinheiro Rodrigues de Campos como vice-presidente de engenharia de expansão.
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Robson iniciou a carreira na Wartsila, onde permaneceu de 1990 a 2016 ocupando posições de gerente de controladoria, gerente sênior de desenvolvimento de negócios, diretor executivo de energia para o Mercosul e, por fim, como presidente e CEO da operação brasileira.
De 2017 a 2020 atuou na transformação da Camargo Correa Infra, inicialmente como CFO e responsável pela estratégia corporativa e, por último, como diretor executivo responsável pela área comercial e de novos negócios.
De 2020 a dezembro de 2023, ocupou a posição de CEO da operação brasileira de engenharia e construção do grupo chileno Sigdo Koppers.
Marisa (AMAR3)
O Conselho de Administração da Marisa aprovou uma atualização do escopo e composição dos seus Comitês de Assessoramento, em linha com o novo momento e desafios da Companhia. A reorganização inclui:
• Extinção do Comitê Mbank;
• Alteração da nomenclatura e composição do Comitê de Estratégia, Finanças e Serviços Financeiros tendo em vista a conclusão do turnaround inicial, sob coordenação do Luiz Paulo Rosemberg;
• Criação do Comitê Comercial, Digital e Marketing, sob coordenação de Marcio Luiz Goldfarb;
• Alteração da nomenclatura e composição Comitê de Pessoas, Controles Internos e ESG (de forma a apoiar no aprimoramento dos controles internos), com coordenação de Andrea Menezes.
A extinção do Comitê Mbank segue o recente anúncio da parceria comercial e estratégica com a Credsystem para exploração de produtos de crédito, o que permitirá descontinuar paulatinamente as atividades bancárias, contribuindo para a otimização e maior rentabilização da atividade da Companhia no varejo de moda. Para reforçar este foco, ao mesmo tempo foi criado o Comitê Comercial, Digital e Marketing.
Braskem (BRKM5)
A Braskem (BRKM5) confirmou nesta sexta-feira (8) que recebeu correspondência da Prefeitura de Maceió (AL), com a solicitação para iniciar discussões relacionadas aos danos ocorridos em parte da capital alagoana.
A informação foi divulgada em um esclarecimento ao mercado, ocorrida após a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) questionar a petroquímica sobre da informação, que foi divulgado à imprensa esta semana sobre uma nova negociação com o município.
GPA (PCAR3)
O GPA (PCAR3), dono da rede Pão de Açúcar, anunciou na noite deste domingo (10) que iniciou estudos preliminares para uma oferta pública primária de ações (“follow-on“) em um valor estimado de R$ 1 bilhão. Os recursos, afirma a empresa, serão destinados ao pagamento de dívidas e consequente diminuição da alavancagem.
Este é mais um passo que sinaliza a intenção do grupo de se tornar uma corporation, empresa sem controlador definido, uma vez que os termos da operação indicam que o Casino, atual controlador do negócio com 40,9% das ações, deverá ser diluído com a possível operação. Com valor de mercado próximo a R$ 1,2 bilhão, a transação aponta para uma diluição de quase 50% nos acionistas que não acompanharem.
Dexco (DXCO3)
A Dexco (DXCO3) contratou uma instituição financeira para estruturar uma potencial nova emissão de notas comerciais escriturais, sob colocação privada.
A Nota Comercial insere-se no contexto de uma operação de securitização, que resultará em uma potencial emissão de certificados de recebíveis do agronegócio (CRA), os quais serão objeto de potencial oferta pública com o valor total de R$ 375 milhões.
Essa possível oferta será destinada à investidores profissionais, no volume proporcional à quantidade de Notas Comerciais a serem emitidas. A referida emissão será indexada à taxa pré-fixada a ser definida na data de realização do bookbuilding. Desta forma, os créditos do agronegócio representados pela Nota Comercial serão vinculados como lastro dos CRA e ao respectivo patrimônio separado.
BR Properties (BRPR3)
A BR Properties (BRPR3) celebrou contrato com a CBRE, tendo por objeto a venda, pela Companhia, de 100% das quotas representativas do capital social da BRPR A Administradora de Ativos Imobiliários, pelo preço de R$1.646.192,49, sujeito a ajustes usuais de capital de giro e dívida líquida.