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Após notícias veiculadas na imprensa de que o litro da gasolina já estava custando mais de R$ 6 nos postos de abastecimento do Rio de Janeiro, o presidente da Petrobras (PETR3;PETR4), Jean Paul Prates, foi às redes sociais pedir a fiscalização das autoridades para proteger o consumidor.
O aumento concedido na quarta-feira, 16, nas refinarias da Petrobras para o combustível, de R$ 0,41, na verdade seriam R$ 0,30 por litro, explica o executivo, devido à mistura do álcool na gasolina, da ordem de 27% por litro.
“Considerando a sua aplicação ao preço médio anterior do Rio (R$ 5,43), a nova média deveria ser de R$ 5,73, e jamais passar de R$ 6. A média Brasil estava em R$ 5,53, portanto, seria de R$ 5,83 após o aumento”, explicou Prates.
Estimamos que o impacto do ajuste de ontem para a gasolina na porta das refinarias da @Petrobras (de 0,41) é de 0,30 (considerando a mistura compulsória do etanol).
Considerando a sua aplicação ao preço médio anterior do Rio (R$ 5,43), a nova média deveria ser de R$ 5,73 e… pic.twitter.com/vSPearN1jy
— Jean Paul Prates (@jeanpaulprates) August 17, 2023
“Hora das autoridades competentes fiscalizarem e, se necessário, protegerem o consumidor”, afirmou, marcando na postagem o perfil do ministro da Justiça, Flávio Dino, o Procon do Rio e o Ministério da Justiça e Segurança Público.