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A Petz (PETZ3), que está em processo de fusão com a Cobasi, disse, em resposta a questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que as projeções feitas pelo Diretor Presidente, Sergio Zimerman, em entrevista ao portal e-investidor foram baseada exclusivamente nas informações públicas disponíveis na apresentação da Companhia de 16 de agosto de 2024.
Dessa forma, a companhia afirmou que a “reportagem não contém qualquer fato relevante que não tenha sido prévia e propriamente divulgado ao mercado”.
Em entrevista ao portal, Zimerman disse que a estimativa é de que o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) seja multiplicado por três e que a “nova empresa” se torne ainda mais competitiva, em especial nas lojas físicas.
Na nota, a empresa confirma que o CEO concedeu a entrevista e reiterou que, após a conclusão da operação de combinação de negócios anunciada, a companhia combinada pode atingir um Ebitda de aproximadamente três vezes o valor registrado pela Petz no ano passado.
O Ebitda ajustado da Petz em 2023 foi de R$ 267 milhões, enquanto o da Cobasi, empresa envolvida na combinação, foi de R$ 197 milhões.
Além disso, estima-se que o Ebitda incremental da empresa combinada possa chegar a R$ 330 milhões. Com esses valores, o Ebitda potencial da nova empresa atingiria cerca de R$ 794 milhões, representando aproximadamente 2,97 vezes o Ebitda da Petz em 2023.