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O barril de petróleo Brent para novembro era negociado a US$ 88,80 por volta das 14h30 (de Brasília) desta quarta-feira (7), com queda de mais de 4% e no patamar mais baixo desde o fim de janeiro deste ano, antes do início da guerra da Ucrânia, que estourou no dia 20 de fevereiro.
O barril WTI para outubro, por sua vez, era comercializado a US$ 82,87 no mesmo horário, com queda de quase 5% e no nível mais baixo desde a primeira quinzena de janeiro.
A commodity recua em meio aos crescentes temores de recessão mundial. Na noite de ontem, a China divulgou sua balança comercial de agosto, que frustrou o consenso.
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Do outro lado, a economia europeia também está ameaçada, por conta da crise energética imposta pelo corte de gás russo, e os Estados Unidos flertam com uma manutenção mais longa da taxa de juros em patamares elevados.
A guerra da Ucrânia impulsionou o preço da commodity, em meio a sanções americanas e europeias ao petróleo provindo da Rússia, um dos principais países produtores da commodity.
Nesta semana, autoridades ligadas à Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) sinalizaram, no entanto, que podem cortar a produção de barris por dia para manter os preços elevados.
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