Petrobras, Vivo, Melnick, Intelbras e mais ações para acompanhar nesta 5ª

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta quinta-feira

Felipe Moreira

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O radar corporativo desta quinta-feira (30) traz a proposta grupamento e subsequente desdobramento de ações da Vivo (VIVT3).

As reservas provadas da Petrobras somam 11,4 bilhões de boe ao final de dezembro.

Melnick ‘reata’ com Even para estrear no mercado paulista com imóvel de alto padrão.

Cosan (CSAN3) fará resgate antecipado de Bonds no valor de US$ 392 mi.

A Intelbras (INTB3) capta R$ 200 milhões junto ao BNDES.

Confira mais destaques:

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Petrobras (PETR4)

A Petrobras informou nesta quarta-feira que suas estimativas de reservas provadas de óleo, condensado e gás natural resultaram em 11,4 bilhões de barris de óleo equivalente (boe) em 31 de dezembro de 2024, segundo critérios da SEC.

A estatal acrescentou em fato relevante que, deste total, 85% são de óleo e condensado e 15% de gás natural.

Melnick (MELK3)

Quando a Even (EVEN3) deixou de ser acionista da Melnick (MELK3), na segunda metade do ano passado, o “casamento” de quase duas décadas entre as empresas parecia ter chegado ao fim. Mas as duas companhias do setor imobiliário acabam de anunciar que reataram, em um arranjo diferente. Agora elas vão ser parceiras na construção de um empreendimento específico: um imóvel de alto padrão na Vila Madalena, na zona oeste da capital paulista. A parceria marca a chegada da incorporadora gaúcha à São Paulo, onde a Even já é um player experiente.

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Cosan (CSAN3)

A Cosan (CSAN3) informou que a sua subsidiária integral Cosan Luxembourg S.A. decidiu exercer a cláusula de call antecipado relativa aos Bonds com vencimento em janeiro de 2027.

Telefônica Brasil (VIVT3)

O Conselho de Administração da Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, aprovou a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada, em primeira convocação, em 13 de março de 2025 para deliberar sobre a proposta de grupamento da totalidade das ações ordinárias de emissão da companhia, na proporção de 40 ações para 1 ação, e de subsequente desdobramento, de modo que 1 ação grupada passe a corresponder a 80 ações, sem alteração do valor do capital social da companhia.

Azul (AZUL4)

A S&P Global Ratings informou que avaliará a nova estrutura de capital da Azul (AZUL4) e provavelmente elevará os ratings nos próximos dias.

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A companhia concluiu a liquidação da troca de dívida anunciada de suas notas de 2028, 2029, 2030 e conversíveis.