Petrobras (PETR4) recebe R$ 1,8 bilhão à vista referente a compensação por Sépia e Atapu

Compensações dos blocos Sépia e Atapu serão devidos entre 2022 e 2032

Felipe Moreira

Brasil, Campo de Jubarte, ES. 02/09/2008. Plataforma P-34 da Petrobras, no litoral do Espírito Santo, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de solenidade que marcou o início da extração do óleo da camada do pré-sal, localizada abaixo do leito marinho.
Brasil, Campo de Jubarte, ES. 02/09/2008. Plataforma P-34 da Petrobras, no litoral do Espírito Santo, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de solenidade que marcou o início da extração do óleo da camada do pré-sal, localizada abaixo do leito marinho.

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A Petrobras (PETR4) informa que recebeu, à vista, montante de R$ 1,819 bilhão, referente ao complemento da compensação firme (earnout) do exercício de 2023, do bloco de Sépia e Atapu.

O montante já inclui o valor do “gross-up” dos impostos incidentes referentes às participações de 28%, 21% e 21% da TotalEnergies EP Brasil Ltda, PETRONAS Petróleo Brasil Ltda e QatarEnergy Brasil Ltda, respectivamente, em Sépia e 25% e 22,5% da Shell Brasil Petróleo Ltda e TotalEnergies EP Brasil Ltda, em Atapu.

As compensações dos blocos Sépia e Atapu serão devidos entre 2022 e 2032 e exigíveis a partir do último dia útil do mês de janeiro do ano subsequente ao que o preço do petróleo tipo Brent atingir média anual superior a US$ 40 por barril, limitado a US$ 70 por barril.

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