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O noticiário corporativo desta sexta-feira (13) tem como destaque, além da intensa temporada de balanços, com números como da B3 (B3SA3), Cogna (COGN3), Yduqs (YDUQ3) e Americanas (AMER3), o noticiário sobre petroleiras.
A prévia operacional da PetroRecôncavo (RECV3) foi divulgada, enquanto a Petrobras (PETR4) afirmou ontem que não mantém conversas com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre eventuais mudanças em sua política de preços.
Confira os balanços de destaque do mercado
Já acionistas do Banco Inter (BIDI4;BIDI11) aprovaram migração de ações para a Nasdaq.
O Conselho de Administração da Agrogalaxy (AGXY3) aprovou o pagamento de dividendos no valor de R$ 28,105 milhões.
Odontoprev concluiu aquisição da totalidade do capital social da Mogidonto Planos Odontológicos e da Boutique Dental.
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A semana termina com a divulgação de resultados da Auren (AURE3), Biomm (BIOM3), Celesc (CLSC4), Cemig (CMIG4), Cosan (CSAN3), Cyrela (CYRE3), Eucatex (EUCA3), Fertilizantes Heringer (FHER3), Flex ([ativo=FLAX3]), Kora (KRSA3), Lupatech (LUPA3), M Dias Branco (MDIA3), Raízen (RAIZ4), Renova (RNEW3), Saraiva (SLED3) e Wilson Sons (PORT3), todos após o fechamento do mercado. Ser Educacional (SEER3) divulgou seus números antes da abertura.
Confira os destaques:
Petrobras (PETR3;PETR4)
A Petrobras PETR4.SA afirmou nesta quinta-feira não mantém conversas com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) sobre eventuais mudanças em sua política de preços, conforme comunicado divulgado ao mercado.
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Citando notícias publicadas na imprensa, a companhia ressaltou que também que não tem conhecimento de achados de infrações à ordem econômica nos processos administrativos em curso no Cade.
“A Petrobras reitera seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, acompanhando as variações para cima e para baixo, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato da volatilidade para os preços internos”, disse a estatal.
Inter (BIDI4;BIDI11)
Os acionistas do Banco Inter (BIDI4;BIDI11) aprovaram nesta quinta-feira (12) a proposta de reorganização societária e migração das ações da companhia para a bolsa americana Nasdaq.
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Odontoprev (ODPV3)
A companhia concluiu aquisição da totalidade do capital social da Mogidonto Planos Odontológicos Ltda pela Odontoprev, e da totalidade do capital social da Boutique Dental Ltda pela Clidec -Clínica Dentária Especializada Cura D’Ars Ltda.,controlada pela Companhia.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou as aquisições sem qualquer restrição.
PetroRecôncavo (RECV3)
A PetroRecôncavo (RECV3) informou produção diária de 19.888 mil barris de óleo equivalente (boed) no mês de abril de 2022, um incremento de 0,5% em relação a março de 2022 e de 2,2% frente ao primeiro trimestre de 2021.
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Agrogalaxy (AGXY3)
A Agrogalaxy (AGXY3) aprovou a distribuição de dividendos no valor de R$ 28,105 milhões, o equivalente a R$ 0,1678 por ação, a partir de 5 de julho de 2022.
Americanas (AMER3)
A Americanas (AMER3) teve prejuízo de R$ 137 milhões no 1º trimestre, queda de 38%.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado aumentou 57,9%, para R$ 660 milhões. A margem Ebitda ajustada aumentou 1,9 ponto porcentual, a 9,8%.
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A receita líquida atingiu R$ 6,765 bilhões, aumento de 28,4%. O GMV total atingiu R$ 14,202 bilhões, aumento de 21,7%, com GMV de parceiros somando R$ 6,197 bilhões (+16,9%).
B3 (B3SA3)
O lucro líquido da B3 (B3SA3) caiu 12,4% no primeiro trimestre de 2022, atigindo R$ 1,1 bilhão. Um ano antes, a B3 havia lucrado R$ 1,25 bilhão.
O recuo do lucro é explicado, em parte, pela queda da receita líquida da companhia, que caiu 4,7% na mesma base, para R$ 2,28 bilhões.
O Ebitda da B3, por sua vez, caiu 11,5%, para R$ 1,7 bilhão, com a margem recuando de 83,1% para 75,4%.
MRV (MRVE3)
A MRV (MRVE3) registrou lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 71 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), montante 47,8% inferior ao reportado no mesmo trimestre de 2021.
“O lucro líquido do trimestre foi impactado pelo resultado financeiro que sofreu um efeito negativo de R$ 19 milhões com a venda das carteiras da MRV e da Urba no 1T22”, destaca MRV.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) caiu 5,8% no 1T22, totalizando R$ 199 milhões.
brMalls (BRML3)
A brMalls (BRML3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 84,223 milhões no balanço do primeiro trimestre deste ano, uma alta de 10,8% em relação ao mesmo período de 2022. Sem ajustes, o lucro somou R$ 72,104 milhões, incremento de 27,5%.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado somou R$ 254,575 milhões, aumento de 48,8%, com uma margem ajustada de 74,5%, alta de 3,5 pontos porcentuais.
CPFL Energia (CPFE3)
A elétrica lucrou R$ 1,162 bilhão no 1º trimestre, alta de 20,9% na comparação ano a ano.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) consolidado somou R$ 2,643 bilhões, alta de 34,4%.
A receita operacional líquida do 1º trimestre subiu 7,6%, para R$ 8,245 bilhões.
Yduqs (YDUQ3)
Yduqs (YDUQ3) reportou lucro líquido 75,9% maior no 1º trimestre de 2022, chegando a R$ 76 milhões.
O Ebitda subiu 26,5%, indo para R$ 396,2 milhões, contra R$ 313,1 milhões de um ano atrás. A margem Ebitda ganhou 4,3 pontos percentuais, para 33,2%.
Locaweb (LWSA3)
A Locaweb (LWSA3) reverteu prejuízo e registrou lucro de R$ 4,5 milhões no primeiro trimestre.
A melhor lucratividade acompanha a alta da receita da companhia, que cresceu 54,6% na mesma base, chegando a R$ 248,8 milhões – sendo R$ 144,2 milhões do segmento de Commerce e R$ 104,6 milhões do segmento de BeOnline / SaaS.
Randon (RAPT4)
A Randon reportou lucro líquido consolidado de R$ 130,1 milhões no 1º trimestre, queda de 3%.
A companhia destacou que o resultado foi impactado em grande parte pelo aumento das despesas financeiras, devido ao cenário de elevação de juros e variação cambial.
A receita líquida consolidada atingiu R$ 2,5 bilhões no 1T22, avanço de 29,5% no comparativo com o 1T21, impulsionada pelo maior preço médio dos produtos vendidos e pela adição das receitas de novos negócios e fusões e aquisições (M&As).
JHSF (JHSF3)
A empresa reportou lucro líquido 13% menor no 1º trimestre de 2022, indo a R$ 166,5 milhões.
O Ebitda ajustado da JHSF (JHSF3) subiu 7,1%, indo para R$ 258,4 milhões, contra os R$ 241,3 milhões de um ano atrás. A margem Ebitda ajutado, por sua vez, perdeu 6,6 pontos percentuais, para 56,0%.
A receita líquida subiu 19,8%, para R$ 461,5 milhões, na comparação com os R$ 385,3 milhões do 1T21.
Rede D’Or (RDOR3)
A Rede D’or registrou lucro de R$ 225,2 milhões no 1º trimestre, recuo de 44% na base anual.
A empresa explica que o resultado foi “pressionado, principalmente, pela deterioração do resultado financeiro”.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado caiu 1% no 1T22, totalizando R$ 1,316 bilhão.
A receita líquida somou R$ 5,373 bilhões entre janeiro e março deste ano, alta de 13,8% na comparação com igual etapa de 2021.
Modal (MODL11)
O Banco Modal lucrou 88,4% a mais no 1º trimestre, a R$ 45,2 milhões. O crescimento anual foi majoritariamente explicado pelo crescimento das despesas operacionais em menor proporção que a receita líquida e negativamente afetado pelo crescimento das despesas financeiras atreladas à elevação da taxa de juros na comparação anual.
A receita líquida somou R$ 221,9 milhões entre janeiro e março deste ano, alta de 78,3% na comparação com igual etapa de 2021.
Tecnisa (TCSA3)
O prejuízo da Tecnisa (TCSA3) caiu 73,3% no 1º trimestre de 2022, para R$ 7 milhões. Há um ano, o prejuízo da Tecnisa era de R$ 26,367 milhões.
O Ebitda ajustado passou de R$ 5,097 milhões negativos no primeiro trimestre de 2021 para R$ 10,356 milhões positivos no primeiro trimestre de 2022. A margem Ebitda ajutado ganhou 37,4 pontos percentuais, para 21,8%.
A receita operacional líquida subiu 45,3%, para R$ 47,479 milhões, na comparação com os R$ 32,676 milhões do 1T21.
Energisa (ENGI11)
A Energisa teve queda de 33,5% no lucro no 1º trimestre, para R$ 580,7 milhões. O lucro líquido recorrente da companhia atingiu R$ 558,4 milhões, um acréscimo de 41,0% (+R$ 162,3 milhões) frente a 1T21.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 32,2% no 1T22, totalizando R$ 1,882 bilhão.
Já a margem Ebitda ajustada atingiu 28,9% nos três primeiros meses do ano, alta de 2,8 p.p. frente a margem registrada em 1T21.
Allied (ALLD3)
Allied lucrou 60% a menos no 1º trimestre, a R$ 18,8 milhões. O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado atingiu R$ 76,4 milhões no 1T22, um recuo de 76,4% em relação ao mesmo período de 2021.
A receita líquida somou R$ 1,368 bilhão no primeiro trimestre de 2022, um aumento de 21,3% na comparação com igual etapa de 2021.
SYN (SYNE3)
A SYN reverteu lucro e teve prejuízo de R$ 6,6 milhões no 1T22. Há um ano, o lucro líquido foi de R$ 8,4 milhões.
O Ebitda ajustado desceu 5,5%, indo a R$ 42,9 milhões, ante os R$ 45,4 milhões de um ano atrás. A margem Ebitda ajustado, entretanto, subiu 5,7 pontos percentuais, para 72,4%.
A receita líquida foi a R$ 122,2 milhões, uma alta de 56,1% em relação aos R$ 78,3 milhões aferidos no 1T21.
Triunfo (TPIS3)
O prejuízo líquido foi de R$ 32,7 milhões no 1T22, melhora de R$ 16,3 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior.
A receita líquida foi de R$ 183,6 milhões no 1T22, um recuo de 24,7% frente ao reportado no 1T20.
Brisanet (BRIT3)
A companhia reverteu prejuízo e tem lucro de R$ 9,5 milhões no primeiro trimestre.
O Ebitda ajustado somou R$ 77,6 milhões no 1T22, avanço de 9,8% em relação ao mesmo período de 2021.
Ouro Fino ([ativo=OFSA3)
A companhia registrou alta de 45,2% no lucro líquido ajustado do 1T22, indo a R$ 13,9 milhões.
O Ebitda ajustado cresceu 15,1%, para R$ 28,9 milhões neste trimestre, contra R$ 25,1 milhões de um ano atrás.
Trisul ([ativo=TRIS3])
O lucro líquido da Trisul despencou 71% no 1T22, para R$ 10,1 milhões.
O Ebitda ajustado recuou 50%, indo a R$ 24,597 milhões neste trimestre, ante os R$ 49,287 milhões de um ano atrás. A margem Ebitda ajustado perdeu 9 pontos percentuais, indo a 15%.
Tupy (TUPY3)
A Tupy reverteu prejuízo e registrou lucro de R$ 74 milhões no 1º trimestre de 2022. A companhia havia registrado perdas de R$ 15 milhões em igual período do ano passado (1T21).
As receitas da Tupy somaram R$ 2,4 bilhões, alta de 53% na comparação anual. Estes valores incluem as receitas oriundas das novas operações, que totalizaram R$ 445 milhões. Excluindo esse efeito, a receita, de R$ 1,9 bilhão, a maior da história da companhia, “demonstrando a capacidade de repasse de custos”, destacou.
Priner (PRNR3)
A Priner reverteu prejuízo e teve lucro de R$ 5,230 milhões no 1T22.
O Ebitda mais do que triplicou, saindo de R$ 5,312 milhões no 1T21 para R$ 16,497 milhões no 1T22, alta de 210,6%. A margem Ebitda avançou 6,0 pontos percentuais, para 12,8%.
Melnick (MELK3)
A Melnick registrou alta de 47% do lucro no 1º trimestre de 2022, para R$ 22 milhões.
A construtora e incorporadora registrou ainda uma receita líquida de R$ 207 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), crescimento de 25% na comparação anual.
Aeris (AERI3)
A Aeris reportou lucro líquido 94,6% menor no 1T22, indo a R$ 1,2 milhão. Há um ano, a empresa reportou lucro líquido de R$ 23,044 milhões. No 4T21, foram R$ 18,111 milhões.
O Ebitda ajustado caiu 13%, para R$ 54,323 milhões, ante os R$ 62,431 milhões de um ano atrás. A margem Ebitda ajustada, por sua vez, subiu 0,9 ponto percentual, para 10,1%.
Ferbasa (FESA4)
A Ferbasa viu seu lucro líquido saltar 327,6% no 1º trimestre, para R$ 252,3 milhões.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 115,2% no 1T22, totalizando R$ 325,6 milhões.
A receita líquida somou R$ 737,7 milhões entre janeiro e março deste ano, um crescimento de 42,6% na comparação com igual etapa de 2021.
Grupo Hermes Pardini (PARD3)
A rede laboratórios Hermes Pardini lucrou R$ 63,9 milhões no 1º trimestre, alta de 27,5% na base anual.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) subiu 31,8% no 1T22, totalizando R$ 106,4 milhões.
A receita bruta somou R$ 582,4 milhões entre janeiro e março deste ano, alta de 13,4% na comparação com igual etapa de 2021.
Oceanpact (OPCT3)
A empresa diminuiu prejuízo em 54,4% no 1T22. O prejuízo aferido no trimestre foi de R$ 9,2 milhões, contra os R$ 20,2 milhões de um ano atrás.
O Ebitda ajustado subiu 60,1%, para R$ 53,5 milhões neste primeiro trimestre de 2022, ante os R$ 33,4 milhões do 1T21. A margem Ebitda ajustada, entretanto, recuou 2,7 pontos percentuais, para 18,8%.
A receita líquida encerrou o 1T22 83% maior do que no 1T21: R$ 284,0 milhões contra R$ 155,2 milhões.
BK Brasil (BKBR3)
O BK Brasil reduziu prejuízo em 80,7% no 1º trimestre, para R$ 31,4 milhões.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 417,6% no 1T22, totalizando R$ 101 milhões.
A receita líquida somou R$ 801,2 milhões entre janeiro e março deste ano, alta de 42,4% na comparação com igual etapa de 2021.
EzTec (EZTC3)
A EzTec registrou lucro líquido de R$ 104,6 milhões no primeiro trimestre de 2022, alta de 36,3% na comparação com igual etapa de 2021.
Alper (APER3)
A Alper teve lucro líquido 19,1% menor no 1T22, de R$ 2,166 milhões. O Ebitda ajustado ficou em R$ 10,628 milhões, o que representa uma alta de 86,4%, ante os R$ 5,701 milhões de um ano atrás.
A receita líquida cresceu R$ 49,610 milhões no 1T22, 61,2% a mais do que os R$ 30,779 milhões do 1T21.
Track & Field (TFCO4)
A varejista lucrou 176,4% a mais no 1º trimestre, a R$ 19,9 milhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 217,7% no 1T22, totalizando R$ 27,7 milhões.
A receita líquida somou R$ 112,5 milhões entre janeiro e março deste ano, alta de 76,6% na comparação com igual etapa de 2021.
Wiz (WIZS3)
A Wiz registrou lucro líquido ajustado de R$ 66,3 milhões no 1º trimestre, queda de 14,7% na base anual.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 93,6 milhões no 1T22, uma redução de 14,3% na comparação com 1T21.
A receita líquida somou R$ 214,3 milhões no primeiro trimestre de 2022, um recuo de 4,5% na comparação com igual etapa de 2021.
Viver (VIVR3)
A Viver, que saiu da recuperação judicial recentemente, reverteu lucro em prejuízo de R$ 8,3 milhões no 1T22. Há um ano, o lucro era de apenas R$ 200 mil. Entretanto, na comparação com o 4T21, quando o prejuízo foi de R$ 42,8 milhões, houve melhora de 80,6%.
O Ebitda ficou negativo em R$ 8,4 milhões, enquanto há um ano era positivo em R$ 9,2 milhões. A margem Ebitda recuou de 38,7% positivos no 1T21 para 61,8% negativos no 1T22.
A receita líquida caiu 73,6%, para R$ 13,7 milhões, contra R$ 23,9 milhões no 1T21.
Unicasa (UCAS3)
A Unicasa quase triplicou lucro líquido no 1T22 e vai a R$ 10,170 milhões. O Ebtida do trimestre cresceu 90,9%, a R$ 15,535 milhões, contra os R$ 8,139 milhões de um ano atrás. A margem Ebitda avançou 7,3 pontos percentuais, para 26,5%.
A receita líquida subiu 38,9%, para R$ 71,972 milhões, em comparação aos R$ 53,094 milhões aferidos no 1T21.
HBR Realty (HBRE3)
A companhia registrou prejuízo de R$ 4 milhões no 1º trimestre de 2022. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) atingiu R$ 15,3 milhões no 1T22, uma redução de 19,8% na comparação ano a ano.
A receita líquida somou R$ 34,1 milhões no primeiro trimestre de 2022, alta de 78% na comparação com igual etapa de 2021.
Plano & Plano (PLPL3)
A Plano & Plano viu lucro líquido cair 56% no 1T22, para R$ 22,025 milhões.
O Ebitda ajustado recuou 41,3%, indo a R$ 40,466 milhões no 1T22, ante os R$ 68,938 milhões do mesmo período de 2021.
A receita líquida ficou praticamente estacionada, subindo 1,2%, a R$ 316,067 milhões, contra os R$ 312,261 milhões no 1T21.
Banco BMG (BMGB4)
O banco teve baixa de 45% no lucro do 1º trimestre, para R$ 48 milhões. A margem financeira líquida recorrente atingiu R$ 946 milhões no primeiro trimestre de 2022, um avanço de 0,2% sobre a mesma etapa de 2021.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) recorrente foi de 5,1% no 1T22, baixa de 3,9 p.p. em relação ao 1T21.
Even (EVEN3)
A Even lucrou R$ 15 milhões no primeiro trimestre de 2022, queda de 82% na base anual.
Já a receita líquida do trimestre totalizou R$ 460 milhões, representando uma redução de 33% em relação ao 1T21.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 43,7 milhões, queda de 60,8% na comparação anual. A margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) foi de 9,5%, 6,8 pontos percentuais abaixo do 1T21.
Bemobi (BMOB3)
A Bemobi reportou lucro líquido ajustado de R$ 22,6 milhões no 1T22, alta de 78,9% na comparação ano a ano.
O Ebitda ajustado avançou 76,1%, indo a R$ 42,2 milhões, enquanto há um ano era R$ 23,9 milhões. A margem Ebitda, porém, passou de 38,4% no 1T21 para 31,2% neste trimestre analisado.
A receita líquida cresceu 116,3%, para R$ 135 milhões, contra R$ 62,4 milhões reportados no 1T21.
Enauta (ENAT3)
A Enauta viu seu prejuízo se multiplicar por seis no 1º trimestre de 2022. Segundo a empresa, a diferença é reflexo da variação no resultado financeiro, que migrou de uma despesa de R$ 59,1 milhões para R$ 328,6 milhões. “Embora a companhia tenha registrado um Ebitdax bem superior ao do mesmo trimestre do ano anterior, a variação do câmbio fez a companhia registrar prejuízo no período”, escreveu.
O Ebitda cresceu 175,3%, indo a R$ 339,4 milhões no 1T22, em comparação aos R$ 123,3 milhões do 1T21. A margem Ebitda, porém, perdeu 14,4 pontos percentuais, para 53,9%.
A receita líquida subiu 248,4%, para R$ 629,6 milhões. Há um ano, a receita líquida ficou em R$ 180,7 milhões.
Guararapes (GUAR3)
A Guararapes registrou prejuízo de R$ 80,1 mi no 1º trimestre, queda de 23,6% na base anual.
O Ebitda ajustado cresceu 84,5% no 1T22, totalizando R$ 61,8 milhões.
A receita líquida somou R$ 1,735 bilhão entre janeiro e março deste ano, alta de 39,6% na comparação com igual etapa de 2021.
IMC (MEAL3)
A IMC (MEAL3) registrou prejuízo de R$ 40,7 milhões no 1º trimestre, recuo de 26,5% na base anual.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado atingiu R$ 38 milhões no 1T22, um crescimento de 291% em relação ao mesmo período de 2021.
A receita líquida somou R$ 487,3 milhões no primeiro trimestre de 2022, alta de 51,4% na comparação com igual etapa de 2021.
T4F Entretenimento (SHOW3)
A T4F Entretenimento (SHOW3), empresa líder no mercado de entretenimento ao vivo na América do Sul, registrou lucro líquido de R$ 6,6 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), revertendo prejuízo líquido de R$ 11,5 milhões do mesmo trimestre de 2021.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado atingiu R$ 21,9 milhões no 1T22, revertendo Ebitda negativo de R$ 12,1 milhões do mesmo período de 2021.
Dasa (DASA3)
A Dasa registrou lucro líquido de R$ 37 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), revertendo prejuízo de R$ 12 milhões do mesmo trimestre de 2021.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado atingiu R$ 499 milhões no 1T22, um aumento de 23,3%.
A receita líquida somou R$ 3,136 bilhões no primeiro trimestre de 2022, alta de 32,2% na comparação com igual etapa de 2021.
Infracommerce (IFCM3)
A Infracommerce registrou prejuízo líquido de R$ 59,6 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), revertendo lucro de R$ 3,9 milhões no mesmo período de 2021.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado atingiu R$ 16,6 milhões no 1T22, um aumento de 986,1%.
A receita líquida somou R$ 194,5 milhões no primeiro trimestre de 2022, alta de 167,4% na comparação com igual etapa de 2021.
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