Publicidade
A Petrobras (PETR4) divulgou na noite desta segunda-feira (13) que pagará R$ 13,45 bilhões aos seus acionistas, em proventos referentes ao primeiro trimestre de 2024.
A divulgação de proventos acompanhou o resultado do primeiro trimestre da companhia.
Saiba mais:
Confira o calendário de resultados do 1º trimestre de 2024 da Bolsa brasileira
Temporada de balanço do 1º tri ganha força: em quais ações e setores ficar de olho?
Baixe uma lista de 11 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de crescimento para os próximos meses e anos
Petrobras (PETR4): dividendos e JCP
De acordo com o anúncio da companhia, o valor a ser pago será de R$ R$ 1,04161205 por ação ordinária e preferencial em circulação.
Os dividendos e os Juros sobre Capital Próprio (JCP) serão pagos em duas parcelas, divididas nos meses de agosto e setembro.
Continua depois da publicidade
A distribuição se dará da seguinte forma:
primeira parcela no valor de R$ 0,52080603 por ação ordinária e preferencial em circulação, será paga em 20 de agosto de 2024 sob a forma de juros sobre capital próprio;
segunda parcela no valor de R$ 0,52080602 por ação ordinária e preferencial em circulação, será paga em 20 de setembro de 2024, sendo R$ 0,44736651 sob a forma de dividendos e R$ 0,07343951 sob a forma de juros sobre capital próprio.
Continua depois da publicidade
A data de corte a ser considerada será 11 de junho de 2024 para detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3 e 13 de junho para os detentores de ADRs negociados na New York Stock Exchange (NYSE).
As ações da Petrobras serão negociadas ex-direitos na B3 a partir de 12 de junho de 2024.
Expectativas
Analistas de bancos se dividiam quanto àquilo que seria pago pela Petrobras. O BBI e o Goldman Sachs, por exemplo, enxergavam a distribuição de US$ 2,6 bilhões ao acionistas, com o recuo do lucro, por conta, principalmente, de menores volumes.
Continua depois da publicidade
XP e Citi, no entanto, veem leve melhora, com a primeira projetando US$ 3,2 bilhões, com o fluxo de caixa ajudado pelo cash-in (entrada de capital) de desinvestimentos, e o banco americano enxergando US$ 3 bilhões em proventos.
Com base no fechamento do dólar comercial nesta segunda-feira (13), a R$ 5,15, os proventos equivalem a US$ 2,6 bilhões.