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O radar corporativo desta sexta-feira (27) traz o cancelamento de aumento de capital de até R$ 1,5 bilhão da Hidrovias do Brasil (HBSA3).
Já a Petrobras recebeu uma demanda societária que pede a suspensão do pagamento de dividendos antecipados.
A Vivo (VIVT3), por sua vez, elevou o valor bruto a ser pago por ação a título de juros sobre capital próprio (JCP).
A Suzano (SUZB3) negou a assinatura de acordo para compra da Clearwater Paper.
Confira mais destaques:
Hidrovias do Brasil (HBSA3)
A Hidrovias do Brasil (HBSA3), empresa que tem a Ultra como acionista de referência, resolveu cancelar um aumento de capital de até 1,5 bilhão de reais diante da piora do quadro macroeconômico do país que, segundo a companhia, afetou a atratividade da operação entre investidores.
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Mas a Hidrovias afirmou que assinou com a Ultra um termo para adiantamento de um futuro aumento de capital de 500 milhões de reais, com os recursos indo para o caixa da empresa até 27 de dezembro.
Petrobras (PETR4)
A Petrobras (PETR4) informou que recebeu uma demanda societária, solicitando a suspensão da distribuição de dividendos antecipados no ano de 2022 ou, alternativamente, para condicioná-la ao mínimo de 25% previsto no Estatuto Social da Petrobras.
Telefônica Brasil (VIVT3)
A Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, elevou o valor bruto a ser pago por ação a título de juros sobre capital próprio (JCP) de R$ 0,7359 para R$ 0,7376, devido a recompra de ações.
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O pagamento será realizado até 30 de abril de 2025, com base na composição acionária de 26 de dezembro de 2024.
Banco Pine (PINE4)
O conselho de administração do Banco Pine (PINE4) aprovou a distribuição deJCP no valor bruto total de R$ 18,1 milhões, equivalentes a R$ 0,0804530 por ação. O crédito dos proventos ocorrerá em 16 de janeiro de 2025 e considerará a posição acionária do dia 6 de janeiro de 2025.
Suzano (SUZB3)
A Suzano disse que, até o momento, não há qualquer acordo formal ou informal para a compra da empresa americana Clearwater Paper.
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Na semana passada, a agência Bloomberg reportou que a empresa estaria avaliando a aquisição da Clearwater Paper e trabalhando com um assessor financeiro para negociar um possível acordo.
Taesa (TAEE11)
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) emitiu o Termo de Liberação referente ao banco de capacitor da subestação de Colinas, no empreendimento Novatrans Transmissora de Energia. Com a entrada em operação comercial do Reforço, a Novatrans passa a receber um adicional de Receita Anual Permitida (RAP) de aproximadamente R$ 10,8 milhões (referente ao ciclo 2024-2025), correspondente a 100% da RAP total deste Reforço, com efeitos retroativos a 15 de dezembro de 2024.
A Taesa ressaltou que essa RAP tem caráter provisório, sendo redefinida na próxima Revisão Tarifária Periódica (RTP) da concessão, que ocorrerá em 2029. O Reforço foi entregue com cerca de 4 meses de antecipação ao prazo limite exigido pela Aneel de abril de 2025.