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11h50: Springs (SGPS3, R$ 0,92, +50,82%)
Os papéis da small cap Springs abriram em disparada nesta sessão, atingindo em poucos minutos de pregão seu maior patamar desde o início de maio do ano passado. Na máxima do dia, os papéis chegaram a subir 78,69%. A arrancada ocorre juntamente com um forte volume financeiro movimentado com o papel, que atingia neste momento R$ 1,354 milhão, contra média diária de R$ 64,1 mil. Procurado pelo InfoMoney, o departamento de relações com investidores da empresa não foi encontrado por telefone para responder sobre o movimento.
11h45: Petrobras (PETR3, R$ 8,85, -8,20%; PETR4, R$ 9,25, -9,05%)
As ações da Petrobras desabam hoje após a companhia ter reportado seu tão esperado resultado do terceiro trimestre, mas sem a divulgação da baixa contábil. Analistas comentam que a decisão da estatal não dar baixas às perdas com corrupção foi decepcionante para o mercado, já que reconhecer o prejuízo causado pelos desvios seria o primeiro passo para começar a limpar a empresa.
O mistério dos bilhões: por que a Petrobras ainda não divulgou a baixa contábil?
A XP Investimentos comentou que o resultado operacional da empresa foi fraco, sem publicação das baixas, aumento de custos em diversas linhas, piora nas margens da empresa, aumento da alavancagem financeiro de 4 vezes para 4,63 vezes (mensurado por dívida líquida/Ebitda). Sem expectativa de balanço auditado. Do lado positivo, a corretora ressaltou menor investimentos para 2015 e possíveis desinvestimentos.
11h40: Vale (VALE3, R$ 18,94, -0,32%; VALE5, R$ 16,95, -0,29%)
As ações da Vale voltaram a cair, segundo para seu quinto pregão consecutivo de perdas. No período até a mínima de hoje, os papéis acumulam perdas de cerca de 14%. Os papéis da Bradespar (BRAP4, R$ 12,16, -0,82%), holding que detém participação na mineradora, seguem o movimento.
11h22: Duratex (DTEX3, R$ 7,53, -1,70%)
A Duratex teve sua cobertura iniciada pelo BTG Pactual, com recomendação neutra e preço-alvo de R$ 8,50 por ação. Os analistas citaram que, embora a empresa tenha uma forte marca, com market share dominante, a queda da confiança do consumidor e uma deterioração das condições financeiras têm resultado em um fraco poder de preços, o que coloca em jogo as taxas da operação da companhia e, consequentemente, seus projetos.
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11h20: Linx (LINX3, R$ 48,99, -0,22%)
O BTG Pactual reiterou hoje recomendação de compra para as ações da empresa de tecnologia Linx e elevou o preço-alvo dos seus papéis para R$ 60, citando uma confortável posição de caixa que permite que a companhia mantenha intacta sua estratégia de fusões e aquisições.
11h15: BM&FBovespa (BVMF3, R$ 9,55, -2,95%)
O governador fluminense Luiz Pezão (PMDB) quer quebrar o monopólio da Bovespa. Isto porque, segundo coluna do Ancelmo Gois, do jornal O Globo, ele estaria empenhado para, junto ao ministro da Fazenda e à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), que o Rio de Janeiro tenha de volta uma Bolsa de Valores. Segundo a publicação, o secretario Julio Bueno tem se reunido com o pessoal da bolsa mercantil de Nova York (NYMEX).
11h07: Braskem (BRKM5, R$ 11,83, -3,27%)
As ações da Braskem seguem em queda livre desde que aumentou o risco de um racionamento de energia. A companhia, grande consumidora de energia, desaba 32,4% no ano. Com a derrocada, os papéis voltam aos patamares de julho de 2012.
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11h03: All Ore (AORE3, R$ 0,33, -15,38%)
Depois da disparada de quase 70% na véspera, quando anunciou que deixaria seus negócios de mineração para focar em cosméticos, as ações da All Ore caem 15% hoje. Ontem, a empresa informou que seu Conselho de Administração aprovou “a descontinuação da atuação no mercado de commodities, alterando a atuação e os negócios da companhia, de modo a gerar valor para os acionistas”. Em sequência, a empresa anunciou um acordo para comprar negócios de produção e distribuição de cosméticos e produtos de beleza e as atividades de franquia operadas atualmente pela SweetHair.
10h45: BR Malls (BRML3, R$ 16,01, -1,60%)
As ações da BR Malls caem hoje após divulgação de prévia operacional do quarto trimestre. A empresa de shopping centers registrou volume consolidado de vendas de R$ 7,2 bilhões no período e R$ 23 bilhões no ano, um crescimento de 1,3% e 4,4% na comparação anual, respectivamente. Já as vendas no segmento “mesmas lojas”, que considera lojas abertas há pelo menos 12 meses, cresceram 6,5% no trimestre, com o aluguel atingindo avanço de 7,2%. A empresa disse que a taxa de ocupação aumentou no quarto trimestre, indo para 97,4%. Ao final do ano, a companhia totalizava 48 shoppings.
10h27: JSL (JSLG3, R$ 10,57, +1,63%)
A empresa de logística aprovou a constituição de uma nova companhia denominada Movida Participações, que consolidará as atividades de aluguel de veículos, gestão e terceirização de frotas do grupo, informou na terça-feira. A nova empresa terá mais de 35 mil veículos leves, sendo 19 mil veículos da Movida e 16 mil atualmente usados no negócio de gestão e terceirização de frotas da JSL Logística.