Petrobras capta US$ 4 bi no exterior; JBS reverte prejuízo, mas tem recomendação reduzida e mais 15 balanços

Confira os destaques que vão agitar o mercado nesta terça-feira (16)

Lara Rizério

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SÃO PAULO – A reta final da temporada de resultados chama a atenção na sessão desta terça-feira, tendo como grande destaque a JBS, mas três notícias sobre a Petrobras também movimentam o mercado. Confira os destaques desta sessão:

Petrobras (PETR3;PETR4)

Três notícias agitam a Petrobras. Em primeiro lugar, a companhia confirmou a captação de US$ 4 bilhões com a reabertura de títulos com vencimentos em 2022, 2027 e 2044. A captação realizada por meio da subsidiária integral Petrobras Global Finance (PGF) “com a garantia total e incondicional da Petrobras”, segundo comunicado. 

A PGF “pretende usar os recursos líquidos da venda dos títulos para a liquidação voluntária antecipada” dos títulos:
5,875% Global Notes, em dólares, com vencimento março/2018
2,750% Global Notes, em euros, com vencimento janeiro/2018
4,875% Global Notes, em euros com vencimento março/2018
“Recursos também serão utilizados para o refinanciamento de outras dívidas e, caso haja recursos remanescentes, para fins corporativos gerais”. A  Petrobras aproveitou a queda nos custos de empréstimos para vender títulos denominados em dólares, destaca a Bloomberg.

Além disso, atenção para a fala do CEO da companhia Pedro Parente. Ele afirmou em Londres que a Petrobras está trabalhando para melhorar resultados e ter lucro em 2017. Parente apontou ainda que a companhia pagará dividendos se tiver lucro em 2017. 

Por fim, a empresa iniciou etapa de divulgação da oportunidade de venda de 100 por cento de participação no Campo de Azulão (concessão BA-3), na Bacia do Amazonas. O anúncio faz parte do plano de desinvestimentos da petroleira, revisado e aprovado pela diretoria, segundo o documento.

Ainda de acordo com a empresa, “a transação em potencial representa uma oportunidade para desenvolver uma descoberta de gás natural, perto de infraestrutura já existente, bem como de linha de transmissão de energia”.

 

JBS (JBSS3)
A gigante de alimentos JBS encerrou o primeiro trimestre com lucro líquido consolidado de R$ 486,2 milhões, revertendo resultado negativo de R$ 2,64 bilhões apurado um ano antes, de acordo com dados divulgados pela maior processadora de carne bovina do mundo.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado somou R$ 2,14 bilhões nos primeiros três meses do ano, acréscimo de 0,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Com um Ebitda 18% abaixo das estimativas do consenso e do Itaú BBA, os analistas do banco reduziram a recomendação dos papéis de outperform para marketperform, mantendo o preço-alvo de R$ 16,00. 

O Credit Suisse também apontou que a JBS reportou números bem abaixo do esperado, com destaque negativo para o Ebitda. “Os highlights foram uma forte contração no Ebitda na JBS Mercosul, fraca performance da Seara, nível saudável de performance operacional da JBS Beef USA e Pilgrims e alavancagem alta”. 

CSN (CSNA3)
A Companhia Siderúrgica Nacional informou o adiamento da divulgação de seu balanço do primeiro trimestre por conta “da revisão do tratamento contábil acertado à operação realizada pela companhia em 30 de novembro de 2015, que resultou na combinação de negócios das atividades de mineração e logística correlata”.

Segundo a empresa, esta revisão impacta as demonstrações financeiras do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015 e, consequentemente impacta os saldos de abertura dos números das demonstrações financeiras referentes ao exercício do fim do ano passado e do primeiro trimestre deste ano.

Apesar disso, a empresa decidiu divulgar os principais indicadores operacionais dos três primeiros meses deste ano, sem a revisão dos auditores. As vendas de aço da companhia recuaram 4% em um ano, para 1,19 milhão de toneladas, enquanto as vendas de minério de ferro caíram 13% ante o primeiro trimestre do ano passado, fechando em 7,24 milhões de toneladas. 

A receita líquida da CSN, por sua vez, subiu 15%, passando de R$ 3,84 bilhões para R$ 4,41 bilhões. Enquanto isso, o Ebitda ajustado teve um salto de 82%, saindo de R$ 733 milhões no início de 2016 para R$ 1,33 bilhão entre janeiro e março deste ano.

Cemig (CMIG4)

A elétrica mineira Cemig registrou lucro líquido de 342,7 milhões de reais no primeiro trimestre, alta de 6.482 por cento em relação ao resultado líquido positivo de 5,207 milhões de reais de igual período de 2016.

A empresa ainda apurou geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 1,1 bilhão de reais entre janeiro e março, 70,5 maior na base anual.

 

Cesp (CESP6)
A Cesp fechou o primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 62,5 milhões, um recuo de 36% em relação a um ano antes. A receita líquida, por sua vez, caiu 24,6% no mesmo período, para R$ 362,3 milhões. O principal motivo da queda foi o fim da operação assistida das usinas de Jupiá e Ilha Solteira.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) teve queda de 13,7% no trimestre, para R$ 167,4 milhões. O Ebitda ajustado pelas provisões operacionais apresentou baixa de 17,8% no período, para R$ 242,4 milhões.

O Credit Suisse que a Cesp entregou um resultado fraco. Contudo, o grande destaque no fechamento de ontem e provavelmente no pregão de hoje devem ser as declarações do Governador Geraldo Alckmin de que pretende privatizar a empresa ainda no ano de 2017. “O papel reagiu bem nos últimos minutos de pregão de ontem e acreditamos que deve continuar a boa perfomance hoje”.

Já sobre os resultados, os números operacionais não foram bons e devem continuar pressionados ao longo do ano em função da combinação de um GSF severo e preços elevados no mercado spot. “O nosso call otimista com CESP esta pautado na provável privatização e que o papel oferece um potencial de valorização bastante interessante quando consideramos este cenário, com a renovação das concessões seguindo a lei 9.074”, afirmam os analistas do banco. 

Copel (CPLE6)

A Companhia Paranaense de Energia (Copel) registrou um lucro líquido atribuído aos acionistas controladores de R$ 410,34 milhões no primeiro trimestre deste ano, montante mais de três vezes superior aos R$ 133,5 milhões anotados no mesmo período do ano passado.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) somou R$ 1,006 bilhão, número 87,2% maior que os R$ 537,4 milhões reportados um ano antes. A margem Ebitda passou de 17,4% para 30,5%.

Conforme explicou a companhia, a forte expansão reflete, principalmente, a nova contabilização do fluxo de caixa dos ativos de transmissão anteriores a 2000 e não amortizados até a renovação das concessões, em 2013, denominados no setor como Rede Básica do Sistema Existente (RBSE). Na semana passada, a companhia já havia informado que os números homologados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) gerariam um impacto de R$ 224,6 milhões na receita operacional da companhia no trimestre.

A Copel também citou o impacto do resultado do quarto Ciclo de Revisão Tarifária da distribuidora do grupo, a partir de junho de 2016, no Ebitda.

Desconsiderando os efeitos não recorrentes do período, o Ebitda ajustado ficou em R$ 811,5 milhões entre janeiro e março, montante 51% superior ao registrado no mesmo período de 2016.

A receita operacional líquida da Copel totalizou R$ 3,297 bilhões nos três primeiros meses do ano, o que corresponde a um crescimento de 7% frente igual etapa de 2016. O resultado de equivalência patrimonial, por sua vez, caiu 29,6%, para R$ 33,7 milhões, impacto da conversão de ações ordinárias em ações preferenciais de emissão da Sanepar e de titularidade da Dominó Holdings, que resultou na extinção do acordo de acionistas. Com isso, a partir de dezembro de 2016, a Copel deixou de classificar o seu investimento na Sanepar como coligada e passou a classificá-lo como ativo financeiro disponível para venda. Já o resultado financeiro da estatal paranaense ficou negativo em R$ 156 milhões, número 6,5% menor que os R$ 166,89 milhões anotados no primeiro trimestre do ano passado.

Segundo o Credit, a Copel entregou um trimestre em que mostrou uma evolução considerável em relação aos trimestres anteriores e que se beneficiou de um maior volume residencial na distribuição e da presença de energia secundaria na geração.

Even (EVEN3)
A construtora Even reverteu o lucro líquido de R$ 24,69 milhões do primeiro trimestre do ano passado em um prejuízo líquido de R$ 39,95 milhões de janeiro a março. A receita líquida caiu 39,5%, para R$ 513,27 milhões, enquanto a margem bruta recuou de 19,2% para 14,3%.

Em relatório, a Even informou que o balanço teve impacto negativo da margem dos distratos, de 43,8% no trimestre, ao hiato na composição da receita decorrente de menos lançamentos em 2015 e no primeiro semestre do ano passado, e da margem bruta pressionada pelo estoque reprecificado. “Os três fatores devem perder relevância já a partir do ano que vem, quando esperamos recuperação dos resultados”, disse a companhia.

Segundo o Credit Suisse, a Even entregou um trimestre fraco mas dentro do esperado. O único ponto positivo foi o fluxo de caixa livre que ficou em R$ 38 milhões e acima das expectativas. Os analistas apontam que enxergam espaço para geração de caixa nos próximos trimestres. “O que mais nos preocupa ainda é o nível de lucros em um patamar baixo e que tem seguido uma tendência negativa, principalmente em função de menor reconhecimento de receita, margens pressionadas e outras despesas”. Os analistas acreditam que o cenário de lucros fracos deve continuar entre 2017-2018.

 

JHSF (JHSF3)

A JHSF Participações registrou prejuízo líquido atribuível aos sócios controladores de R$ 17,4 milhões no primeiro trimestre deste ano, queda de 53% na base de comparação anual. Já a receita líquida teve queda de 25%, a R$ 88 milhões na mesma base de comparação. Já o Ebitda subiu 16%, a R$ 43,2 milhões. 

Guararapes (GUAR3)
A Guararapes, dona da varejista Riachuelo, fechou com lucro líquido de R$ 110,6 milhões no primeiro trimestre, ante R$ 11,1 milhões em igual período de 2016. De acordo com a empresa, o resultado foi impulsionado pela reversão de provisão referente à exclusão do ICMS da base de cálculos do PIS/Cofins, após decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), com efeito de R$ 108,4 milhões sobre Ebitda. Sem esse efeito, a Guararapes estima que teria um lucro líquido de R$ 39,6 milhões.

A receita líquida ficou em R$ 1,27 bilhão de janeiro a março, uma alta de 4,6% em um ano. No critério “mesmas lojas”, houve um crescimento de 4,0%. O Ebitda, por sua vez, subiu 226%, a R$ 271,7 milhões, enquanto o Ebitda ajustado excluindo efeito não recorrente cresceu 89,2%, a R$ 163,3 milhões.

Após o balanço, o Itaú BBA manteve a classificação outperform e atualizou o preço justo de R$ 80 para R $ 115 por ação. “A Guararapes informou um trimestre neutro, uma vez que outro grande aumento no financiamento ao consumo compensou a ainda frágil recuperação da operação de varejo. Atualizamos nossas estimativas para incorporar as novas premissas macroeconômicas, que projetam uma redução mais rápida das taxas de juros”, apontam os analistas. 

PDG Realty (PDGR3)

A PDG Realty reduziu o seu prejuízo líquido em 33% na base de comparação anual, para R$ 275,7 milhões. Já a receita operacional líquida caiu 16%, passando de R$ 140 milhões para R$ 118 milhões. O Ebitda passou de negativo em R$ 156,3 milhões no primeiro trimestre de 2016 para negativo em R$ 87,4 milhões. Os distratos caíram 54%, totalizando R$ 141 milhões. 

“Durante o primeiro trimestre de 2017 nenhum lançamento foi realizado, e todos os esforços continuam voltados para monetização dos ativos, redução de custos e readequação dos passivos da companhia. Neste trimestre, as vendas brutas continuaram sofrendo impacto em função do momento econômico restritivo, além da demanda do setor ainda desaquecida. Outro fator que afetou diretamente as vendas da companhia decorreu da reestruturação dos processos de vendas, necessária após pedido de Recuperação Judicial”, apontou a empresa. 

Metalfrio (FRIO3)
A Metalfrio registrou lucro líquido de R$ 15 milhões no primeiro trimestre, queda de 4,6% em um ano, enquanto a receita líquida da companhia somou R$ 199,3 milhões de janeiro a março, recuo de 31,5%. O Ebitda, por sua vez, teve queda de 30% a R$ 20,1 milhões. Segundo a companhia, a variação se deve principalmente “à mudança no momento de colocação dos pedidos e evolução cambial”.

Springs Global (SGPS3)
A Springs Global encerrou o primeiro trimestre com um prejuízo líquido de R$ 12 milhões, uma queda de 46% nas perdas de R$ 22,2 milhões de um ano antes. O resultado foi beneficiado por uma queda de 24,6% na despesa financeira líquida, que passou de R$ 64,1 milhões para R$ 48,3 milhões, devido a efeito de variação cambial.

A receita líquida ficou em R$ 516,2 milhões de janeiro a março, queda de 14,3%, O Ebitda, por sua vez, fechou o período em R$ 55 milhões, retração de 13,4% na base anual.

Paranapanema (PMAM3)

A Paranapanema passou de lucro líquido de R$ 2,7 milhões para prejuízo líquido de R$ 43,1 milhões no primeiro trimestre de 2017. De acordo com a companhia, o resultado foi impactado principalmente pela menor utilização da capacidade instalada, gerando maior gasto com ociosidade. A receita líquida caiu 41,4%, a R$ 774,8 milhões, queda de 41,4% na  base de comparação anual. Já o volume de produção total teve baixa de 38%. A companhia ainda informou que elegeu André Luis da Costa Gaia diretor financeiro.

Tupy (TUPY3)

O lucro líquido da Tupy passou de R$ 17,3 milhões no primeiro trimestre de 2016 para R$ 47,2 milhões no mesmo período de 2017. Já a receita totalizou R$ 855,1 milhões no período, acima da estimativa de R$ 813,2 milhões, de acordo com compilação da Bloomberg. O Ebitda foi de R$ 112,3 milhões, enquanto a margem Ebitda teve queda de 14,8% para 13,1% na base de comparação anual. 

De acordo com o Santander, os números da companhia foram neutros, com a surpresa positiva dos volumes sendo ofuscada pela menor geração de caixa. 

Alupar (ALUP11)

A receita líquida da Alupar foi para R$ 376,8 milhões, queda de 1,2% na comparação anual, enquanto o lucro atribuído a sócios subiu de R$ 54,2 milhões para R$ 73,7 milhões. O Ebitda caiu 1,7%, a R$ 305,9 milhões, enquanto a margem Ebitda foi de 83,5% para 82,2%. 

Unipar Carbocloro (UNIP6)
A Unipar registrou lucro líquido de R$ 34,47 milhões no primeiro trimestre, uma queda de 5% ante os R$ 36,17 milhões do mesmo período do ano passado. A receita líquida, por sua vez, ficou praticamente estável, saindo de R$ 236,75 milhões para R$ 238,22 milhões. Já o Ebitda da companhia ficou em R$ 74,09 milhões, uma alta de 18% ante um ano antes, quando ficou em R$ 62,55 milhões.

Veja também: Caso Unipar: quando uma briga societária ofusca todo o potencial de uma empresa

Linx (LINX3)
A Linx registrou lucro líquido de R$ 26,706 milhões no primeiro trimestre, um aumento de 77,5% ante igual intervalo de 2016. A receita líquida avançou 13,6% no intervalo, para R$ 134 milhões, enquanto o Ebitda ficou em R$ 34,75 milhões, avanço de 11,2% no comparativo anual.

“Reforçamos que apesar da recente recuperação nos indicadores de confiança de consumidores e empresas, a performance da economia real e do varejo ainda seguiu fraca no trimestre”, disse a companhia em release de resultado.

O Credit aponta que a Linx reportou um trimestre neutro e com um crescimento de Ebitda que pode ser considerado razoável, “principalmente quando levamos em conta o momento mais difícil do varejo”. O corte de custos iniciados no final de 2016 foram os principais responsáveis pelo crescimento. Além disso, o Credit destaca que a forte receita de serviços (19% acima do mesmo período do ano passado) sugere uma aceleração de vendas no restante do ano.

Usiminas (USIM5)

A Usiminas divulgou correspondência recebida da superintendência de relações com empresas da Comissão de Valores Mobiliários sobre as reuniões de conselho de 25 de maio de 2016 e de 23 de março de 2017, segundo comunicado ao mercado.

“Em princípio, conselheiros teriam exercido seus votos de maneira informada e fundamentada, independente de orientação
Cabe recurso ao colegiado da CVM no prazo de 15 dias”, segundo o documento. 

Oi (OIBR4)

O Stay period da Oi foi prorrogado por 180 dias úteis ou até a realização da AGC, valendo aquele que primeiro tiver o seu termo, segundo despacho do juiz Fernando Cesar Ferreira Viana, do Tribunal de Justiça do Rio, cartório da 7ª Vara Empresarial.

Seguem suspensas execuções; ações judiciais em curso devem prosseguir no juízo no qual estiverem se processando até a execução.

GP Investments (GPIV33)

A GP Investments anunciou a fusão com Rimini Street. A negociação faz parte de uma série de transações com foco em companhias com potencial de crescimento no longo prazo nos setores de bens de consumo, serviços e varejo, disse a companhia em fato relevante divulgado nesta terça-feira.

A transação envolverá a emissão de aproximadamente 63,8 milhões de
ações ordinárias da GPIAC, ao preço de US$ 10,00 por ação para
os atuais acionistas da Rimini. Após a conclusão da operação, acionistas da GPIAC deverão deter aproximadamente 25% da companhia combinada em base totalmente diluída, enquanto os atuais acionistas da Rimini
Street trocarão as suas ações da Rimini por aproximadamente 75%
da companhia combinada. A Rimini Street é líder global na oferta independente de serviços de manutenção de softwares corporativos, segundo comunicado.

(Com Reuters, Agência Estado e Bloomberg)

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.