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A Oi (OIBR3;OIBR4), empresa em recuperação judicial, encerrou o primeiro trimestre de 2021 com prejuízo líquido consolidado de R$ 3,508 bilhões, redução de 44% em relação a perda obtida um ano antes, de R$ 6,253 bilhões.
A perda atribuída aos acionistas controladores foi de R$ 3,504 bilhões no período, ante prejuízo de R$ 6,280 bilhões visto entre janeiro e março de 2020.
O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de rotina, que retira itens não recorrentes, foi de R$ 1,128 bilhão no primeiro trimestre, queda de 23,8% em relação ao valor de R$ 1,481 bilhão obtido em igual época de 2020.
A margem Ebitda caiu de 31,5% no primeiro trimestre de 2020 para 25,7% no primeiro trimestre deste ano.
A receita líquida da empresa no primeiro trimestre de 2021 alcançou R$ 4,39 bilhões, baixa de 6,8% sobre o resultado de um ano antes.
A Oi finalizou março com uma dívida líquida de R$ 25,172 bilhões, aumento de 38,8% em relação ao mesmo período de 2020.
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