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A operadora de telefonia Oi (OIBR3;OIBR4) registrou um prejuízo de R$ 321 milhões no segundo trimestre de 2022, revertendo lucro de R$ 1,139 bilhão no 2T21 e de R$ 1,782 bilhão no 1T22, informou a empresa nesta quinta-feira (11).
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de rotina somou R$ 384 milhões, queda de 69,8% em um ano e de 68,5% ante 1T22. A margem Ebitda de rotina ficou em 14,0% no 2T22, ante 29,3% do 2T21 e 27,8% do 1T21.
A receita líquida somou R$ 2,770 bilhões, queda de 36,9% em um ano e retração de 37,3% ante 1º trimestre.
A receita líquida das operações brasileiras totalizou R$ 2,740 bilhões, apresentando uma redução de 37,5% em relação ao 1T22 e 36,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. “Essa redução ocorreu em função da conclusão das alienações da UPI Ativos Móveis e da V.tal”, explica a Oi.
A receita líquida das operações continuadas no Brasil, por sua vez, totalizou R$ 2.237 milhões, crescimento de 5,3% na comparação com o 1T22 e de 1,0% em relação ao 2T21.
A Oi investiu R$ 388 milhões entre abril e junho deste ano, um recuo de 79,5% na comparação com igual etapa do ano passado.
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O caixa disponível da operadora encerrou o segundo trimestre em R$ 5,031 bilhões, um incremento de 47,1% sobre o mesmo período de 2021.
A dívida líquida somou R$ 16,123 bilhões ao final do 2T22, ante posição de R$ 25,695 bilhões do 2T21 e R$ 31,420 bilhões do 1T22.
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