Oi (OIBR3) pede financiamento de US$ 300 mi ao BTG, número 2 da Fazenda é eleito presidente do Conselho do BB (BBAS3) e mais

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta terça-feira (26)

Felipe Moreira

Foto: Divulgação
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O radar corporativo desta terça-feira (26) traz o Banco do Brasil (BBAS3), que escolheu Dario Durigan, secretário-executivo (ou número 2) do Ministério da Fazenda, para atuar como presidente do Conselho de Administração durante o mandato 2023/2025.

A Oi (OIBR3), em recuperação judicial, contratou financiamento junto ao Banco BTG Pactual (BPAC11) no valor de US$ 300 milhões.

O Ibama concedeu licença prévia para Taesa (TAEE11) na concessão Ananaí.

Marfrig (MRFG3) elevou participação na BRF (BRFS3) para 40% do capital total.

Eletrobras (ELET3; ELET6) planeja realizar resgate antecipado de R$ 6 bi em debêntures.

Porto (PSSA3) aprova distribuição de JCP no valor de R$ 187 milhões.

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Confira mais destaques:

Oi (OIBR3)

A Oi (OIBR3), em recuperação judicial, firmou com o Banco BTG Pactual um crédito na modalidade “debtor in possession” (DIP) no valor de US$ 300 milhões.

De acordo com fato relevante, os recursos serão utilizados primeiramente para o pré-pagamento da integralidade da dívida relativa ao DiP atual e o saldo remanescente para satisfação da necessidade de capital de giro do Grupo Oi e investimentos para manutenção de suas atividades.

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Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil (BBAS3) escolheu Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, para atuar como presidente do Conselho de Administração durante o mandato 2023/2025.

Dario é o secretário-executivo do Ministério da Fazenda. Antes, no setor público, atuou na secretaria de governo da prefeitura de São Paulo, e em vários órgãos, enquanto membro efetivo da AGU.

Taesa (TAEE11)

A Taesa (TAEE11) informou que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) concedeu a licença prévia para o trecho da LT 500kV Ponta Grossa – Assis, com extensão aproximada de 284 km, incluindo as obras de ampliação das Subestações SE Ponta Grossa e SE Assis a serem interligadas, referentes às instalações da concessão Ananaí Transmissora de Energia Elétrica.

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Ananaí é um empreendimento referente ao lote 1 do leilão de transmissão nº 02/2021, realizado em dezembro de 2021, 100% controlada pela Taesa.

O empreendimento apresenta uma Receita Anual Permitida (RAP) total de R$ 166,2 milhões para o ciclo 2023-2024 e um Capex Aneel ( Agência Nacional de Energia Elétrica) de R$ 1,750 bilhão.

Alupar (ALUP11)

O Conselho de Administração da Alupar (ALUP11) realizará, em 5 de outubro de 2023, o pagamento dos dividendos aprovados, correspondente a R$ 36,6 milhões, que corresponde a R$ 0,04 por ação ordinária de emissão da companhia, R$ 0,04 por ação preferencial de emissão da Companhia, e R$ 0,12 por Unit lastreada em ações ordinárias e ações preferenciais de emissão da companhia.

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Farão jus ao recebimento destes dividendos os acionistas que encontravam-se inscritos como tal nos registros da Companhia ao final do dia 16 de agosto de 2023.

CCR (CCRO3)

A gestora BlackRock, na qualidade de administradora de investimentos, adquiriu ações ordinárias emitidas pela CCR, sendo que, em 21 de setembro de 2023, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 101.185.934 ações ordinárias, representando aproximadamente 5,009% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia, e 5.233.390 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias com liquidação financeira, representando aproximadamente 0,259% do total de ações ordinárias emitidas pela CCR.

BrasilAgro (AGRO3)

A Cresud comunicou que reduziu a posição acionária, direta e indireta, na BrasilAgro, atingindo o montante de 35.081.184 ações, equivalente a 34,27% das ações ordinárias de emissão da companhia.

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Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3)

A BRF (BRFS3) comunicou nesta segunda-feira (25) que a Marfrig (MRFG3) passou a deter direta e indiretamente 673.879.961 papéis do frigorífico, entre ações ordinárias e American Depositary Receipts (ADR’s), representando 40,0529% do total das ações de emissão da companhia.

Na semana passada, a Marfrig já havia elevado sua fatia na BRF de 33,31 para 35,7742%.

A Marfrig diz que aquisição não visa alterar atual composição do controle ou estrutura administrativa, mas tem por objetivo incrementar sua participação acionária na BRF.

Eletrobras (ELET3;ELET6)

A Eletrobras (ELET3;ELET6) anunciou que pretende realizar o resgate antecipado de notas comerciais, em série única, na primeira quinzena de outubro, no valor total de R$ 6 bilhões.

O resgate antecipado de toda a sua primeira emissão de notas comerciais está em linha com sua estratégia de gestão de passivos, disse a Eletrobras, em comunicado ao mercado.

Minerva (BEEF3)

O Conselho de Administração da Minerva (BEEF3) aprovou a 13ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em até 4 séries, no valor de R$ 2 bilhões.

A companhia disse que os recursos captados serão utilizados integral e exclusivamente para o reembolso de gastos, custos e despesas já incorridos nos 24 meses anteriores à data de encerramento da oferta.

Porto (PSSA3)

O Conselho de Administração da Porto (PSSA3) aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) relativos ao período de julho à setembro de 2023, no valor de R$ 187 milhões.

O valor bruto dos JCP corresponde R$ 0,29169001539 para cada uma das ações da companhia, desconsideradas as ações em tesouraria.

O crédito correspondente a esses juros será efetuado contabilmente, em valores líquidos, em 28 de setembro de 2023, de forma individualizada a cada acionista com base na posição acionária final da última segunda-feira (25).