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A registradora CSD BR espera receber nos próximos meses licenças para operar como depositária de ativos e também como agente de liquidação de operações, de acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. Estes passos são importantes para que a empresa viabilize o projeto de criar uma nova Bolsa de Valores concorrente da B3 no País neste mercado.
A CSD espera obter as licenças junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e ao Banco Central ainda este ano, e depois deve entrar com o pedido para atuar como contraparte central, na última peça necessária para criar o novo ambiente de negociação.
Embora no âmbito operacional ainda existam desafios para a CSD ganhar uma parcela considerável de participação de mercado, o Bradesco BBI acredita que o aumento do risco de maior concorrência para a B3 deve pesar suas ações no curto e médio prazo.
Recentemente também saíram notícias sobre a inteção do Americas Trading Group (ATG), controlado pelo fundo Mubadala Capital, dos Emirados Árabes Unidos, de colocar de pé uma nova Bolsa ano Brasil até o ano que vem.