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Os contratos de minidólar (WDOJ25), com vencimento em abril, encerraram a última sessão com uma forte queda de 2,38%, aos 5.771 pontos. Os principais suportes encontram-se em 5.768/5.755, 5.736/5.725 e 5.715/5.700, enquanto as resistências estão em 5.785/5.798, 5.811/5.831 e 5.838/5.858 pontos.
Após uma sequência de altas, o minidólar sofreu um forte movimento de realização de lucros, perdendo importantes suportes e fechando abaixo das médias de 9 e 21 períodos no gráfico de 15 minutos, o que reforça a possibilidade de continuidade da queda. No curto prazo, o suporte em 5.768/5.755 pontos será o primeiro nível a ser observado, pois sua perda pode intensificar o fluxo vendedor rumo a 5.736/5.725 pontos.
Análise do gráfico de 15 minutos
No gráfico de 15 minutos, o minidólar consolidou um forte movimento de queda após os avanços recentes. Com o fechamento abaixo das médias móveis, o viés segue baixista, e a continuidade desse cenário dependerá do rompimento do suporte em 5.768/5.755 pontos. Se perdido, o ativo pode buscar 5.736/5.725 pontos, com alvo mais longo em 5.715/5.700 pontos.
Para que o ativo retome a alta, será essencial um aumento no fluxo comprador, levando à superação da resistência em 5.785/5.798 pontos. Caso consiga romper essa barreira, o próximo alvo será 5.811/5.831 pontos, com resistência mais forte na região de 5.838/5.858 pontos.
No gráfico diário, o ativo rompeu todas as médias móveis para baixo com um forte candle de baixa, o que evidencia um aumento no interesse vendedor. A atenção agora se volta para o suporte em 5.725 pontos, mínima de 2025, que pode funcionar como um divisor de forças. Se rompido, tende a intensificar ainda mais a pressão vendedora, mas caso segure, pode atrair fluxo comprador. Já para uma recuperação, será necessário superar as médias móveis em 5.815/5.822 pontos.
O IFR (14) em 40,90 indica que o ativo ainda não entrou em sobrevenda, mostrando espaço para novas quedas.
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Dólar futuro (WDOJ25): Gráfico de 60 minutos
O gráfico de 60 minutos reflete a pressão vendedora da última sessão, com o ativo rompendo suportes importantes e médias móveis, impulsionado por forte volume de venda. A continuidade do movimento dependerá da perda da mínima da última sessão.
O afastamento significativo das médias móveis pode abrir espaço para uma correção no curtíssimo prazo. Além disso, o IFR (14) em 29,07 indica que o ativo entrou em território de sobrevenda, o que pode favorecer um repique altista caso surja entrada de fluxo comprador.
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Se houver uma recuperação, será fundamental romper a resistência em 5.800/5.814 pontos. Caso consiga superar essa faixa, o próximo alvo será 5.841/5.868 pontos, podendo avançar até 5.880/5.891 pontos caso o fluxo comprador se intensifique.
Por outro lado, se o ativo seguir em queda, precisará perder o suporte em 5.768/5.755 pontos. Se essa região for rompida, a pressão vendedora tende a se intensificar, levando o preço a 5.725/5.700 pontos, com alvo mais longo em 5.688/5.680 pontos.
(Rodrigo Paz é analista técnico)
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