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Os contratos de minidólar (WDOH25), com vencimento em março, encerraram a última sessão em queda de 0,68%, aos 5.742,5 pontos. No curto prazo, os principais suportes encontram-se em 5.742/5.730, 5.715/5.697 e 5.687/5.676, enquanto as resistências estão em 5.752/5.759, 5.774/5.784,5 e 5.794/5.816,5.
O ativo retomou o movimento de baixa após as altas recentes, fechando a sessão abaixo das médias de 9 e 21 períodos no gráfico de 15 minutos, o que sugere continuidade do viés negativo, principalmente se perder a média de 200 períodos nos 5.730 pontos. Para reverter essa tendência e retomar um movimento de alta, será fundamental um aumento no volume comprador para superar as resistências e retestar regiões mais elevadas.
Análise do gráfico de 15 minutos
O gráfico de 15 minutos mostra que o minidólar fechou abaixo das médias de 9 e 21 períodos, reforçando o viés baixista. O ativo agora se aproxima da média de 200 períodos em 5.730 pontos, um nível essencial para definir os próximos movimentos.
Caso perca essa região, o fluxo vendedor pode se intensificar, levando o preço a testar os 5.715/5.697 pontos, com um alvo mais longo nos 5.687/5.676 pontos.
Por outro lado, uma recuperação exigiria força compradora para romper 5.752/5.759 pontos, podendo impulsionar o preço até 5.774/5.784,5 pontos e, posteriormente, 5.794/5.816,5 pontos.
No gráfico diário, o candle formado exibe uma grande sombra superior, reforçando o interesse vendedor nesta região. Caso a mínima da última sessão seja rompida, o ativo pode buscar 5.686 pontos, um nível relevante para o fluxo vendedor. Para retomar a trajetória altista, será necessário superar a média de 200 períodos nos 5.773 pontos e a média de 21 períodos nos 5.791 pontos.
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O Índice de Força Relativa (IFR 14) fechou em 38,62, sugerindo certo equilíbrio e espaço para novas quedas. O rompimento da mínima de 5.686 pontos pode intensificar o fluxo de vendas e abrir caminho para suportes mais baixos.
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Dólar futuro (WDOH25): Gráfico de 60 minutos
No gráfico de 60 minutos, a queda da última sessão reposicionou o ativo abaixo das médias móveis, aumentando o risco de novas baixas. O fato de o ativo operar abaixo das médias e se aproximar da mínima do ano exige cautela, pois um rompimento pode acelerar a pressão vendedora.
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Para interromper esse movimento de baixa, o minidólar precisa superar a resistência nos 5.758 pontos e, posteriormente, alcançar a média de 200 períodos em 5.788 pontos. Se esse rompimento ocorrer, a tendência de alta pode ganhar força, mirando 5.816,5/5.826 pontos e, no cenário mais otimista, 5.850/5.864,5 pontos.
Por outro lado, se o fluxo vendedor prevalecer, a perda dos 5.742/5.715 pontos pode levar a novas mínimas, com suportes em 5.697/5.686 pontos e um alvo mais longo nos 5.676/5.649 pontos.
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(Rodrigo Paz é analista técnico)
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