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Os contratos de minidólar (WDOH25), com vencimento em março, encerraram a última sessão em leve queda de 0,02%, cotados a 5.780 pontos. No cenário técnico, os principais suportes estão em 5.767/5.758 (1), 5.740/5.726 (2) e 5.709/5.700 (3), enquanto as resistências encontram-se em 5.792,5/5.797 (1), 5.813/5.825 (2) e 5.837/5.850 (3).
O ativo segue em tendência de baixa no curto prazo, apesar de ter fechado a última sessão negociando acima das médias nos gráficos de 15 minutos. Esse posicionamento pode indicar uma tentativa de recuperação no curtíssimo prazo, mas esse movimento dependerá do rompimento da resistência em 5.792,5/5.797. Caso o ativo não consiga sustentar essa alta e volte a perder 5.767/5.758, o fluxo vendedor pode se intensificar em direção a outras faixas de suporte.
Análise do gráfico de 15 minutos
O minidólar encerrou a última sessão no negativo, mas se manteve acima das médias móveis, o que pode indicar uma leve tentativa de recuperação no curto prazo. Apesar disso, o cenário geral ainda sugere pressão vendedora, e a continuidade desse movimento dependerá da perda do suporte em 5.767/5.758. Caso essa região seja rompida, o fluxo de venda pode se intensificar, levando o ativo a testar 5.740/5.726, com possibilidade de alcançar 5.709/5.700 em um movimento mais acentuado.
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Por outro lado, para que uma reversão de alta se consolide, será necessário um aumento na força compradora, permitindo que o minidólar supere a resistência em 5.792,5/5.797. Caso esse nível seja vencido, o ativo pode buscar 5.813/5.825, com um alvo mais longo na faixa de 5.837/5.850.
Olhando para o gráfico diário, o viés segue baixista, com o ativo operando abaixo das médias móveis. A continuidade desse movimento dependerá da perda média de 200 períodos em 5.753,5, o que poderia ampliar a pressão vendedora. Por outro lado, para sinalizar uma retomada de alta, o minidólar precisa superar a média de 9 períodos em 5.821, mirando posteriormente a média de 21 períodos em 5.915.
Além disso, há sinais de lateralização nos últimos dias, acompanhados por divergência nos indicadores MACD e IFR (14). O IFR (14) está próximo da região de sobrevenda (32,88), o que reforça a necessidade de atenção a uma possível ocorrência compradora após o recente movimento de baixa.
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Dólar futuro (WDOH25): Gráfico de 60 minutos
No gráfico de 60 minutos, o minidólar segue dentro de um movimento lateral, consolidando suporte em 5.767/5.758 e resistência em 5.837/5.850. Essa configuração exige atenção, pois o rompimento de um desses extremos pode definir a tendência com maior clareza.
Atualmente, o ativo opera abaixo das médias móveis, reforçando uma visão baixista. Caso o suporte em 5.767/5.758 esteja perdido, o fluxo vendedor pode ganhar força, levando o preço a testar 5.740/5.726, com um alvo mais longo na região de 5.709/5.687.
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Para reverter esse cenário, o minidólar precisará superar a resistência em 5.787/5.825, o que poderia mostrar um movimento altista em direção a 5.837/5.850. Se essa faixa for rompida, o fluxo comprador pode se intensificar, levando o ativo a buscar 5.864,5/5.879.
(Rodrigo Paz é analista técnico)
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