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Os contratos de minidólar (WDOG25), com vencimento em fevereiro, encerraram a última sessão com queda de 0,59%, cotados a 5.864,5 pontos. Os suportes mais próximos estão em 5.860/5.847 (1), 5.836/5.825 (2) e 5.818/5.800 (3), enquanto as resistências se encontram em 5.870/5.875,5 (1), 5.891/5.898 (2) e 5.907 /5.920 (3).
O ativo segue pressionado pelo fluxo vendedor, operando abaixo das médias móveis tanto nos gráficos de 15 minutos quanto no de 60 minutos. No entanto, com o afastamento das médias no diário gráfico, há espaço para um repique corretivo caso haja entrada de fluxo comprador.
No curto prazo, o suporte em 5.860/5.847 será importante para o movimento do minidólar. O rompimento deste nível pode intensificar a baixa, levando o preço a testar faixas mais baixas. Para reverter para o movimento positivo, será necessária força compradora suficiente para romper a resistência em 5.870/5.875,5.
A visão segue baixista no gráfico de 15 minutos, com o ativo operando abaixo das médias móveis. A perda do suporte em 5.860/5.847 pode ampliar o movimento de baixa em direção a 5.836/5.825 e 5.818/5.800.
Por outro lado, caso haja uma ocorrência compradora, o minidólar precisa superar 5.870/5.875,5 para sinalizar uma possível reversão no curto prazo. O rompimento dessa faixa pode transferir novas altas para 5.891/5.898 e 5.907/5.920.
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Dólar futuro (WDOG25): Gráfico de 60 minutos
No gráfico de 60 minutos, o ativo segue abaixo das médias móveis, mantendo o viés vendedor.
Para dar sequência ao movimento de baixa, será essencial romper o suporte em 5.858/5.847, o que pode levar o preço a 5.836/5.818, com alvo mais longo em 5.786/5.768.
Caso ocorra um repique corretivo, o minidólar precisa recuperar 5.878/5.902 para ganhar força compradora. Acima desse nível, há espaço para testar 5.920/5.930 e, posteriormente, 5.948/5.970, região próxima à média de 200 períodos.
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(Rodrigo Paz é analista técnico)
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