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O contrato futuro de minidólar WDOG25, com vencimento em fevereiro, encerrou a última sessão em leve queda de 0,15%, cotado a 6.131 pontos. Os suportes imediatos estão em 6.127/6.113 (1), 6.096/6.083 (2) e 6.064/6.044 (3). As resistências se posicionam em 6.143/6.168 (1), 6.183/6.200 (2) e 6.221/6.244 (3).
O minidólar fechou em baixa, ainda segurando acima das médias móveis mais curtas. No curto prazo, o suporte mais próximo se encontra em 6.127/6.113 pontos, enquanto a resistência imediata está em 6.143/6.168 pontos. O ativo testa uma região técnica decisiva, e o comportamento em torno desses níveis indicará a continuidade da tendência.
No gráfico de 15 minutos, o minidólar encerrou a última sessão em queda, mas manteve-se acima das médias móveis, o que pode indicar uma possível recuperação no caso de rompimento da máxima anterior.
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Para continuidade da baixa: A perda do suporte em 6.127/6.113 pontos tende a intensificar a pressão vendedora, levando o ativo para a faixa de 6.096/6.083 pontos e, posteriormente, 6.064/6.044 pontos.
Para retomada de alta: Caso a resistência em 6.143/6.168 pontos seja superada com volume crescente, o ativo poderá buscar os alvos em 6.183/6.200 pontos e, em uma extensão maior, 6.221/6.244 pontos.
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Dólar futuro (WDOG25): Gráfico de 60 minutos
No gráfico de 60 minutos, o minidólar apresentou leve recuo, negociando abaixo das médias móveis e testando a média de 200 períodos na região de 6.145 pontos, sem força para rompê-la. Esse comportamento reforça a importância desse patamar como divisor de força entre alta e baixa no pregão atual.
- Para continuidade vendedora: A perda do suporte em 6.123/6.083 pontos poderá ampliar o fluxo de vendas, levando o contrato a testar as faixas de 6.064/6.044 pontos e 6.012/6.000 pontos.
- Para retomada altista: Será necessário um rompimento consistente da resistência em 6.145/6.175 pontos. Caso esse nível seja superado, o ativo poderá buscar 6.200/6.221 pontos, com alvo mais longo em 6.244/6.257 pontos.
A manutenção abaixo das médias móveis e a rejeição ao teste da média de 200 períodos reforçam o cenário de cautela para novas compras, sendo fundamental a observação de volume para validação de rompimentos.
(Rodrigo Paz é analista técnico)
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