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Os contratos de minidólar com vencimento em janeiro (WDOF25) fecharam a última sessão em queda de 0,05%, cotados a 6.056 pontos. O cenário técnico destaca suportes em 6.053/6.049 (1), 6.037/6.023 (2) e 6.010/5.988 (3), enquanto as resistências estão posicionadas em 6.061/6.077 (1), 6.095/6.106,5 (2) e 6.128 ,5 (3).
Após altas expressivas recentes, o minidólar iniciou uma semana em movimento mais lateralizado, ainda acima da faixa psicológica dos 6.000 pontos, mas próximo a zonas de suporte. O suporte imediato está em 6.053/6.049, enquanto a resistência inicial é observada em 6.061/6.077. Para confirmar um direcionamento, o ativo depende da entrada de volume comprador ou vendedor significativo.
No gráfico de 15 minutos, o dólar fechou a última sessão em baixa, permanecendo abaixo das médias móveis. Caso o suporte em 6.053/6.049 seja rompido, o movimento de baixa pode ganhar força, com os próximos alvos técnicos em 6.037/6.023 e 6.010/5.988.
Para retomar um movimento de alta, o ativo precisa superar a resistência em 6.061/6.077, o que pode distribuir novas altas em direção a 6.095/6.106,5 e ao alvo mais longo em 6.128,5.
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Dólar futuro (WDOZ24): Gráfico de 60 minutos
No gráfico de 60 minutos, o minidólar mostra fraquezas, operando abaixo das médias móveis, mostrando maior probabilidade de continuidade da baixa no prazo médio. Para consolidar essa tendência, é necessário romper o suporte em 6.037/6.023. Caso isso ocorra, o fluxo vendedor poderá intensificar a busca pelos próximos suportes em 6.010/5.988 e, eventualmente, 5.968/5.952 (alvo mais longo).
Por outro lado, a retomada do movimento de alta exigirá volume comprador suficiente para superar a resistência em 6.061/6.077. Se rompida, há espaço para avanços em direção a 6.095/6.106,5 e ao patamar de 6.128,5/6.138.
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(Rodrigo Paz é analista técnico)
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