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Os contratos de minidólar com vencimento em janeiro (WDOF25) encerraram a última sessão em queda de 0,35%, fechando aos 6.059 pontos. O movimento aponta suportes em 6.056/6.045 (1), 6.023/6.011 (2) e 5.988/5.968 (3), enquanto as resistências estão localizadas em 6.068/6.076,5 (1), 6.095/6.106,5 (2) e 6.128,5 (3).
Após uma sequência de altas expressivas, o minidólar parece consolidar o movimento lateral neste início de semana, negociando próximo à zona de suporte em 6.056/6.045. Embora a faixa dos 6.000 pontos tenha se mantida como um suporte psicológico relevante, a proximidade de suportes mais baixos sugere atenção redobrada, principalmente se houver aumento no volume do vendedor. Por outro lado, a retomada de alta depende da superação da resistência inicial em 6.068/6.076,5.
O gráfico de 15 minutos revela que o minidólar recuou na última sessão, consolidando-se abaixo das médias móveis e em movimento mais lateralizado. Caso o suporte imediato em 6.056/6.045 seja rompido, há grande chance de intensificação no fluxo vendedor, com os próximos alvos em 6.023/6.011 e 5.988/5.968.
Para que o ativo volte a apresentar força compradora, será necessário superar a resistência imediata em 6.068/6.076,5 pontos. Esse movimento pode abrir caminho para novas altas rumo a 6.095/6.106,5, com alvo mais longo na resistência em 6.128,5.
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Dólar futuro (WDOZ24): Gráfico de 60 minutos
No gráfico de 60 minutos, o ativo mantém-se abaixo das médias móveis, reforçando a visão de baixa. Para confirmar esse movimento, o suporte em 6.056/6.045 precisa ser rompido, o que poderá acelerar o fluxo vendedor em direção aos níveis de 6.023/5.988, com projeção mais longa para 5.968/5.952.
Por outro lado, uma ocorrência altista exige volume comprador suficiente para superar a resistência em 6.076/6.095,5 pontos. Caso ocorra, o ativo pode buscar patamares mais elevados, com alvos em 6.106,5/6.128,5 e um possível avanço até 6.138/6.171 pontos.
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(Rodrigo Paz é analista técnico)
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