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Os contratos de mini-índice (WINJ25), com vencimento em fevereiro, fecharam a última sessão em queda de 0,97%, aos 129.390 pontos, registrando o segundo pregão consecutivo de baixa. No cenário técnico, os suportes encontram-se em 129.245/129.000, 128.700/128.440 e 128.000/127.820 pontos, enquanto as resistências estão em 129.460/129.670, 130.000/130.280 e 130.845/131.160 pontos.
Para esta quinta-feira (20), a atenção se volta à região das médias móveis, que pode atuar como suporte ou, se rompida, intensificar a correção. O gráfico diário mostra que o ativo segurou a queda ao tocar a média de 9 períodos em 129.200 pontos, um nível relevante para definir a continuidade do ajuste ou a retomada do movimento altista. Caso o índice consiga se manter acima das médias, pode buscar novamente o topo de 2025 na faixa de 131.940 pontos. No entanto, se perder essa zona, pode acelerar a baixa, com destaque para a média de 21 períodos nos 128.140 pontos.
No curto prazo, o gráfico de 15 minutos aponta que o mini-índice precisará superar a resistência em 129.460/129.670 pontos para retomar o fluxo de alta. Já para dar sequência ao movimento de queda, será necessário perder o suporte em 129.245/129.000 pontos, o que poderia intensificar o viés baixista.
Análise do gráfico de 15 minutos
No gráfico de 15 minutos, o fechamento negativo reforça o enfraquecimento do movimento comprador, exigindo uma reação dos compradores para reverter o cenário.
Caso o índice siga com a baixa, será essencial que rompa o suporte em 129.245/129.000 pontos. A perda dessa região pode ampliar o movimento vendedor e levar o ativo a 128.700/128.440 pontos, com um alvo mais longo em 128.000/127.820 pontos.
Para recuperar o fluxo de alta, será necessário um aumento na pressão compradora para superar a resistência em 129.460/129.670 pontos. Caso consiga romper essa faixa, o índice pode buscar 130.000/130.280 pontos, com um alvo mais longo na região de 130.845/131.160 pontos.
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WINJ25: Gráfico de 60 minutos
No gráfico de 60 minutos, o mini-índice mantém o viés corretivo e opera abaixo das médias móveis, reforçando a possibilidade de novas quedas caso perca suportes importantes.
Para que o índice siga com a baixa, será necessário perder a região de suporte em 129.245/128.700 pontos. Se essa zona for rompida, poderá buscar 128.250 pontos, com alvos mais longos em 128.000 e 127.820/127.330 pontos.
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Já para retomar o fluxo comprador, será fundamental romper a resistência em 129.640/130.300 pontos. Caso consiga superar essa região, o ativo terá potencial para buscar 130.845/131.160 pontos, com um alvo mais longo em 131.610/132.000 pontos.
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(Rodrigo Paz é analista técnico)
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