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O mini-índice (WING25), com vencimento em fevereiro, encerrou a última sessão em alta de 0,75%, aos 122.875 pontos. Os suportes principais estão em 122.775/122.315 (1), 121.800/121.380 (2) e 120.650/120.230 (3). Já as resistências estão posicionadas em 123.180/123.510 (1), 123.980/124.300 (2) e 124.770/125.300 (3).
A alta da última sessão reflete um movimento comprador, mas o ativo ainda enfrenta desafios para superar as médias móveis, que funcionam como barreiras técnicas importantes. A retomada do fluxo comprador depende do rompimento da resistência em 123.180/123.510, o que abriria caminho para novos alvos. Por outro lado, a perda do suporte em 122.775/122.315 pode pressionar o índice para patamares mais baixos.
No gráfico intradiário, a sessão positiva não foi suficiente para posicionar o índice acima das médias móveis, que seguem atuando como resistências. Para consolidar o movimento de alta, será necessário romper 123.180/123.510, o que permitiria buscar os próximos níveis em 123.980/124.300 e, posteriormente, em 124.770/125.300.
Se o fluxo vendedor ganhar força, o suporte inicial em 122.775/122.315 será testado. A perda dessa faixa pode intensificar a pressão e levar o índice para 121.800/121.380, com um alvo mais longo em 120.650/120.230.
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WING25: Gráfico de 60 minutos
No gráfico de 60 minutos, o mini-índice fechou acima das médias móveis, que mostram inclinação lateral, sugerindo equilíbrio entre compradores e vendedores.
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Para dar sequência ao movimento altista, será necessário superar a resistência em 123.510/123.980. Acima dessa faixa, os próximos alvos seriam 124.300/124.770 e 125.300/125.900.
Por outro lado, se a força vendedora prevalecer, o suporte em 122.620/122.000 será o próximo ponto de atenção. A perda dessa região poderia levar o ativo para 121.565/121.100, com alvo mais longo em 120.400/119.530.
(Rodrigo Paz é analista técnico)
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