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O Ibovespa encerrou a última sessão com uma baixa expressiva de 1,73%, fechando aos 127.668 pontos, mínima do dia, após atingir uma máxima de 130.282 pontos. Desde o topo histórico registrado em agosto de 2024, nos 137.469 pontos, o índice mantém um movimento de baixa guiado por uma linha de tendência de baixa (LTB). O rompimento das médias móveis no gráfico diário reforça a pressão vendedora, exigindo cautela dos investidores.
No gráfico diário, o fechamento com uma vela forte de baixa, abaixo das médias móveis, sinaliza potencial continuidade do movimento negativo. Já no gráfico de 60 minutos, o índice rompeu as médias para baixo, com volume significativo vendido, mostrando a necessidade de atenção nos suportes imediatos.
Para uma continuidade de baixa: A manutenção do fluxo vendedor pode levar o índice a romper o suporte crítico em 127.000/126.600 pontos. Caso isso ocorra, novos alvos podem ser específicos nas regiões de 125.970/125.625 pontos e 125.270/125.000 pontos.
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Para uma retomada de alta: É necessário a entrada de volume comprador para superar a resistência na faixa entre 128.515 e 129.140 pontos. Essa recuperação poderia abrir caminho para alvos mais altos, como 130.255/130.770 pontos, e, no longo prazo, 131.410/132.000 pontos.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINZ24), com vencimento em dezembro, encerraram a última sessão em queda expressiva de 2,02%, aos 129.070 pontos, marcando um forte recuo e encerrando abaixo das médias móveis. Atualmente, os suportes estão definidos em 127.900/127.350 (1), 126.850/126.380 (2) e 126.000/125.700 (3). Já as resistências encontram-se em 128.360/128.660 (1), 129.000/129.340 (2) e 129.765/130.100 (3).
No gráfico de 15 minutos, o movimento de baixa predominante na última sessão e o cenário, sugere cautela quanto à continuidade desse fluxo vendedor.
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Para que o mini-índice mantenha o ritmo de queda, será necessário romper o suporte em 127.900/127.350 (1), o que pode intensificar a pressão vendedora com alvos subsequentes em 126.850/126.380 (2) e, no longo prazo, em 126.000 /125.700 (3).
Por outro lado, para que o ativo inverta ou viés e retome o fluxo altista, é imprescindível uma entrada de volume comprador que permita o rompimento da resistência imediata em 128.360/128.660 (1). Caso essa faixa seja superada, os próximos alvos serão exclusivos em 129.000/129.340 (2) e 129.765/130.100 (3).
Os contratos de minidólar com vencimento em dezembro (WDOZ24) fecharam a última sessão com alta expressiva de 2,62%, alcançando 5.963,5 pontos. No cenário técnico, os suportes estão posicionados em 5.932/5.905,5 (1), 5.882/5.868 (2) e 5.849,5/5.835 (3). Já as resistências aparecem em 5.973,5/5.987,5 (1), 6.000/6.010 (2) e 6.021/6.046 (3).
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No gráfico de 15 minutos, o minidólar mostra força compradora, superando resistências relevantes e operando acima das médias móveis. A forte alta consolidou o preço próximo à resistência de 6.000 pontos, o que exige atenção para uma possível continuidade do movimento.
Para manter o fluxo altista, o ativo precisará superar a faixa de 5.973,5/5.987,5 pontos. Caso ultrapasse essa região, poderá buscar alvos em 6.000/6.010 e, mais à frente, 6.022/6.046 pontos.
Por outro lado, para retomar o movimento de baixa, será necessária a entrada de volume vendedor que pressiona o preço abaixo das médias móveis, com suporte inicial em 5.932/5.905,5 pontos. Caso rompa a região, o minidólar poderá atingir os níveis de 5.882/5.868 e 5.849,5/5.835 pontos como alvos próximos.
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Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quinta-feira.
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