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O Ibovespa fechou praticamente estável nesta quinta-feira (27), com leve alta de 0,02%, aos 124.798 pontos, após a queda da sessão anterior. O índice oscilou entre a mínima de 124.351 pontos e a máxima de 125.496 pontos, refletindo um equilíbrio momentâneo entre compradores e vendedores, mas sem sinal claro de reversão da tendência corretiva.
Análise técnica e perspectivas
O índice segue dentro de um movimento corretivo iniciado após atingir a máxima do ano em 129.534 pontos. No gráfico semanal, o rompimento das médias de 9 e 21 períodos reforça o apetite vendedor e pode indicar continuidade da baixa caso o fechamento semanal se mantenha abaixo desses níveis. Para retomar a alta, será necessário recuperar essas médias e consolidar força compradora.
No gráfico diário, a formação de um doji na última sessão evidencia a disputa entre compradores e vendedores, mas o viés segue negativo no curto prazo. O Ibovespa segue abaixo das médias móveis, indicando que pode ampliar as perdas caso perca a mínima da sessão anterior. A recuperação dependerá do rompimento da resistência em 125.275 pontos, com um nível mais relevante na média de 200 períodos, em 125.830 pontos.
Já no gráfico de 60 minutos, o índice mantém uma linha de tendência de baixa (LTB) e negocia abaixo das médias de 9, 21 e 200 períodos, reforçando a predominância do fluxo vendedor. Para reverter esse quadro no curtíssimo prazo, será essencial superar a resistência das médias e consolidar força compradora.
Cenários técnicos
Alta: Caso o Ibovespa supere 125.275/125.830 pontos, pode ganhar tração para buscar 126.600/127.000 pontos, com alvo mais longo em 127.690/128.530 pontos.
Baixa: Se perder o suporte em 124.350/124.115 pontos, o movimento corretivo pode se intensificar, levando o índice para 123.775/123.430 pontos, com possibilidade de extensão até 123.000 pontos.
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Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINJ25), com vencimento em abril, fecharam a última sessão em queda de 0,26%, aos 126.515 pontos. No curto prazo, os suportes estão em 126.310/126.000, 125.700/125.230 e 124.730/124.225 pontos, enquanto as resistências encontram-se em 126.685/127.185, 127.550/127.720 e 127.960/128.300 pontos.
Para o pregão desta sexta-feira (28), o foco está na continuidade do movimento baixista ou em uma possível recuperação caso o índice consiga superar as médias móveis.
No gráfico de 15 minutos, o índice segue negociando abaixo das médias, mantendo o viés de baixa no curto prazo. A região de suporte em 126.310/126.000 pontos será importante: sua perda pode acionar novas vendas. Já para um respiro positivo, o mini-índice precisa superar 126.685/127.185 pontos.
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Os contratos de minidólar (WDOH25), com vencimento em março, encerraram a última sessão com alta de 0,50%, aos 5.833 pontos. Os principais suportes estão em 5.830/5.820, 5.800/5.791 e 5.771,5/5.766, enquanto as resistências se encontram em 5.839,5/5.850, 5.864,5/5.878,5 e 5.903/5.918 pontos.
Nesta sexta-feira, ocorre o vencimento dos contratos futuros do dólar (WDOH25), e, a partir de agora, os contratos passam a ser negociados sob o ticker WDOJ25, com vencimento em abril.
O minidólar fechou em alta pela segunda sessão consecutiva, reforçando o potencial de continuidade do movimento positivo. No gráfico de 15 minutos, o ativo segue acima das médias de 9 e 21 períodos, apontando uma possível sequência altista caso rompa a resistência em 5.839,5/5.850 pontos com volume. O suporte imediato está em 5.830/5.820 pontos, sendo essencial para evitar uma reversão baixista.
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Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta sexta-feira (28).
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