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O Ibovespa registrou uma alta expressiva de 1,97% na última sessão, encerrando aos 124.861 pontos, com mínima de 122.206 e máxima nos 124.861 pontos. O movimento reflete um bom potencial de continuidade no fluxo comprador, após semanas marcadas por volatilidade e correções.
Análise técnica e próximos passos
No gráfico semanal, o índice superou a média de 9 períodos, consolidando três semanas consecutivas de alta. O próximo ponto de atenção será na média de 21 períodos, localizado em 126.635 pontos. Caso supere e se mantenha acima dessa região, o movimento poderá sinalizar uma recuperação mais consistente, favorecendo alvos mais elevados.
Pelo gráfico diário, o Ibovespa rompeu a máxima da semana passada, confirmando o recuo até as médias móveis e reforçando a retomada do movimento altista. O próximo alvo no curto prazo está na média de 200 períodos, posicionado em 127.440 pontos. No entanto, é essencial monitorar a região das médias, que, se rompidas para baixo, podem reverter o cenário e sinalizar fraqueza no fluxo comprador.
O gráfico de 60 minutos reforça o tom otimista: o índice não apenas recuperou o patamar acima das médias móveis, como também apresentou candles fortes e ascendentes, com as médias apontando para cima. O foco agora está nas resistências mais próximas, que, se superadas, podem dar continuidade ao movimento de alta.
Cenários técnicos:
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Alta: Para seguir com o movimento de alta, o Ibovespa precisa superar as resistências em 124.890 e 125.300 pontos. Caso supere essa região, o índice poderá avançar rumo aos alvos em 125.830 e 126.520 pontos, com projeções mais longas entre 127.000 e 127.500 pontos.
Baixa: Um rompimento dos suportes entre 124.040 e 123.150 pontos poderá carregar o volume do vendedor, trazendo o índice para níveis mais baixos. Nesse cenário, os próximos suportes estão entre 122.160 e 121.500 pontos, com projeções mais pessimistas na faixa de 121.140 a 120.800 pontos.
Minicontratos
Os contratos do mini-índice (WING25), com vencimento em fevereiro, encerraram a última sessão com forte alta de 1,94%, fechando em 125.500 pontos. No campo técnico, os suportes estão em 125.345/125.085 (1), 124.770/124.215 (2) e 123.800/123.425 (3), enquanto as resistências encontram-se em 125.600/125.920 (1), 126.300/126.800 (2) e 127.100/127.375 (3).
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O forte avanço na última sessão colocou o mini-índice acima das médias móveis nos gráficos de 15 minutos, sinalizando continuidade do fluxo comprador. Entretanto, o movimento acelerado pode abrir espaço para correções pontuais. Para sustentar o movimento de alta, será essencial romper a resistência em 125.600/125.920, mirando os próximos alvos. Por outro lado, caso perca o suporte em 125.345/125.085, o ativo poderá buscar correções mais fortes.
Os contratos de minidólar (WDOG25), com vencimento em fevereiro, encerraram a última sessão em baixa de 0,31%, cotados a 5.899,5 pontos. Entre os níveis técnicos, destacam-se os suportes 5.898/5.891 (1), 5.870/5.858 (2) e 5.847/5.836 (3). Já as resistências estão localizadas em 5.910/5.915 (1), 5.930/5.948 (2) e 5.959/5.970 (3).
Apesar da pressão vendedor, o ativo está afastado das médias móveis no gráfico diário, o que abre espaço para um possível movimento corretivo. No entanto, o fluxo vendedor segue forte no curto prazo, especialmente após o fechamento do ativo abaixo das médias móveis nos gráficos de 15 minutos.
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No curto prazo, o suporte imediato em 5.898/5.891 será crucial para determinar a continuidade da baixa. Caso rompido, o ativo poderá buscar os próximos alvos. Por outro lado, para retomar o movimento de alta, será necessária a entrada de volume comprador para superar a resistência em 5.910/5.915, abrindo espaço para alvos mais elevados.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta terça-feira (28).
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