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O Ibovespa fechou a última sessão novamente no negativo. Com isso, registrou baixa de 0,13%, aos 126.422 pontos, formando mínima nos 126.217 pontos e máxima nos 126.822 pontos. O índice voltou a fechar em baixa, negociando abaixo das médias, com as mesmas inclinadas para baixo e pode dar sequência ao movimento corretivo. No entanto, vale atenção, pois caso supere a região de médias pode retomar o movimento comprador.
Com base no gráfico de 60 minutos do Ibovespa, o analista gráfico Rodrigo Paz observa que o ativo retomou o fluxo de compras desde o fim de junho, após atingir a região de suporte nos 118.820 pontos. A partir disso impulsionou altas, onde atingiu o topo na faixa de 129.655 pontos. Após atingir tal faixa de resistência retomou as baixas em sinal de correção, e pode dar sequência ao longo desta semana.
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Para que o ativo retome o fluxo comprador, deverá superar a região de resistência nos 126.600/127.090 pontos. Segundo Paz, caso supere tal faixa, o ativo tende a impulsionar o fluxo comprador para buscar novas faixas de resistência. Seguindo em alta, tende a buscar a resistência nos 127.435/128.175 pontos com alvo mais longo nos 128.875/129.655 pontos.
Na última sessão fechou no negativo e segue com potencial para continuidade. Para isso deverá romper a faixa de 126.215/125.650pontos. Se perder tal faixa, poderá buscar próximos suportes nos 125.000/124.310, com alvo mais longo na região de 123.625 pontos.
Day Trade hoje: Agenda
Na agenda de hoje, as atenções estão voltadas para o produto interno bruto (PIB) dos EUA e os pedidos iniciais de auxílio-desemprego por lá, que podem oferecer mais pistas sobre a saúde da economia americana.
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No Brasil, o IPCA-15 é um dos destaques na sessão desta quinta-feira (25), com previsão LSEG de alta de 0,23% na base mensal e 4,38% na base anual. Já arrecadação do Governo em junho deve atingir R$ 204,9 bilhões.
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Mercados internacionais
Às 7h45, os futuros em NY operavam em queda: Dow, -0,05%; S&P500, -0,24%; e Nasdaq, -0,42%. Na Europa, o Stoxx600 opera em queda de 1,54%, e na Ásia, a bolsa do Japão caiu 3,28% e a de Xangai recuou 0,52%.
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Enquanto isso, o petróleo do tipo WTI cai a US$ 76,21, com -1,78%, e o do tipo Brent recua 1,73%, a US$ 80,30.
O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian fechou em queda de 1,55%, a 764,50 iuanes, o equivalente a US$ 105,89.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINQ24), com vencimento em agosto, fecharam a última sessão no positivo, registrando alta de 0,25%, aos 127.205 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 127.150/126.800 (1), 126.480/126.000 (2) e 125.900/125.300 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 127.475/127.635 (1), 128.000/128.340 (2) e 128.500/128.945 (3).
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Para o pregão de hoje (quinta-feira), os traders devem se atentar para possível movimento comprador do mini-índice. Para isso, será necessário superar a faixa de resistência do topo duplo formado nos 127.475/127.635 pontos. Caso isto ocorra, o ativo tende a intensificar o fôlego comprador para buscar sequência de alta. No entanto, vale atenção, pois pode retomar movimento de baixa caso rompa a região de suporte nos 127.150/126.800 pontos.
- Confira o que esperar para o mini-índice nesta quinta-feira (24).
Os contratos de minidólar (WDOQ24), com vencimento em agosto, fecharam a última sessão no positivo, registrando alta de 1,18%, aos 5.659 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 5.651/5.640 (1), 5.623/5.602 (2) e 5.584 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.666/5.680 (1), 5.697 (2) e 5.717 (3).
Com base no gráfico de 15 minutos é possível notar que os contratos do minidólar fecharam em alta na última sessão, rompendo forte a região do triângulo e podem dar sequência. Para isso será necessário romper a região de resistência nos 5.666/5.680 pontos. Para que se retome o movimento de baixa, será necessário romper a faixa de suporte nos 5.651/5.640 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quinta-feira.
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