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O Ibovespa fechou a última semana no negativo. Com isso, registrou baixa de 2,83%, aos 131.065 pontos, formando mínima nos 130.907 pontos e máxima nos 135.715 pontos. O índice após forte tendência de alta, que iniciou em junho, registrou o novo topo histórico nos 137.469 pontos, no fim de agosto. Através do gráfico, é possível observar que fechou a última sessão em baixa, negociando abaixo das médias, e mostra potencial para continuidade. No entanto, vale atenção, pois caso supere a região de médias, pode buscar retomada compradora.
Com base no gráfico de 60 minutos do Ibovespa, o analista gráfico Rodrigo Paz observa que houve forte fluxo de alta no índice Ibovespa, impulsionando o movimento de alta após atingir a região de suporte nos 123.000 pontos. Após esta forte alta, o índice registrou o novo topo histórico nos 137.469 pontos. Observando o gráfico é possível notar que recentemente rompeu o suporte do canal de baixa, e agora o ativo tem potencial para dar sequência ao movimento de baixa após atingir o topo. Para isso será necessário que rompa a região de suporte nos 130.900/130.400 pontos. Para que retome o movimento de alta, deve superar a faixa de médias e resistência nos 131.790/132.235 pontos.
Para que o Ibovespa retome o fluxo de alta, deve superar a faixa de médias e resistência nos 131.790/132.235 pontos. Segundo Paz, caso o ativo supere esta região, pode impulsionar o fluxo comprador. Seguindo em alta, tende a buscar alvos na faixa de 132.730/133.590 pontos com alvo projetado nos 134.400/135.000 pontos.
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Para que o ativo siga com o movimento de baixa da última sessão, deverá romper a faixa de 130.900/130.400 pontos. Caso rompa esta região de suporte, pode intensificar o fluxo de vendas, com potencial para buscar a faixa de 130.000/129.650 pontos com alvo mais longo na região de 128.760 pontos.
Day Trade hoje: Agenda
Na agenda de hoje, o Relatório Focus será divulgado durante a manhã, indicando quais são as expectativas após a decisão que subiu a Selic em 0,25 ponto percentual. Amanhã, a ata do Copom apresentará mais detalhes sobre a decisão tomada na quarta, 18. Lá fora, membros do Federal Reserve discursarão e cada comentário será acompanhado de perto. Discursos do presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, do presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, e do presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, estão previstos para esta segunda.
Para além dos juros, o relatório fiscal bimestral de setembro também será foco de atenção nesta segunda. Representantes da Secretaria de Orçamento Federal, do Tesouro e da Receita Federal estarão presentes em coletiva de imprensa sobre o documento, que foi enviado ao Congresso na sexta.
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Mercados internacionais
Às 7h50, os futuros em NY operavam em alta: Dow, +0,06%; S&P500, +0,19%; e Nasdaq, +0,30%. Na Europa, o Stoxx600 opera em alta de 0,22%, e na Ásia, a bolsa do Japão subiu 1,53% e a de Xangai avançou 0,44%.
Enquanto isso, o petróleo do tipo WTI sobe a US$ 71,30, com +0,42%, e o do tipo Brent avança 0,32%, a US$ 74,73. Já o minério de ferro de referência SZZFV4 para outubro na Bolsa de Cingapura caiu 2,31%, a US$ 81,55 a tonelada.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINV24), com vencimento em outubro, fecharam a última sessão no negativo, registrando baixa de 1,57%, aos 131.610 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 131.365/130.700 (1), 130.400/129.700 (2) e 129.300 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 131.800/132.070 (1), 132.635/132.960 (2) e 133.500/134.000 (3).
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Para o pregão de hoje, segunda-feira, os traders devem se atentar para a possível continuidade vendedora do mini-índice, que fechou no negativo na última sessão, completando o terceiro dia seguido em baixa. Para isso, será necessário romper a região de suporte nos 131.365/130.700 pontos. Caso isso ocorra, o ativo tende a dar continuidade às vendas e buscar sequência baixista. Porém, vale atenção, pois devido as fortes baixas recentes, o ativo pode buscar repique comprador. Para isso, será necessário superar a região de resistência nos 131.800/132.070 pontos.
Os contratos de minidólar (WDOV24), com vencimento em setembro, fecharam a última sessão no positivo, registrando forte alta de 1,68%, aos 5.519 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 5.505/5.490 (1), 5.473/5.448 (2) e 5.426 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.530/5.554 (1), 5.590 (2) e 5.617 (3).
Com base no gráfico de 15 minutos é possível notar que os contratos do minidólar fecharam com alta na última sessão, após sequência vendedora, e agora mostram potencial para dar continuidade. Para isso, será necessário que o ativo supere a região de resistência nos 5.530/5.554 pontos. Para que o ativo retome o fluxo de baixas será necessário a entrada de fluxo vendedor para romper a região de suporte nos 5.505/5.490 pontos.
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Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta segunda-feira.
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