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O Ibovespa fechou a semana com um avanço significativo de 2,94%, alcançando 122.350 pontos. Durante o período, o índice oscilou entre a mínima de 118.222 e a máxima de 122.987 pontos, consolidando o segundo ganho semanal consecutivo. Desde o topo histórico registrado em agosto de 2024, nos 137.469 pontos, o Ibovespa vinha em uma trajetória de baixa prolongada, mas a recuperação das últimas semanas pode indicar um potencial de reversão no curto prazo.
No gráfico semanal, o movimento positivo da última semana reforça sinais de recuperação, com o índice tentando romper a resistência das médias móveis. Caso a alta seja mantida e a máxima de 122.987 pontos seja superada, há espaço para um avanço mais expressivo.
Pelo gráfico diário, observa-se que o Ibovespa conseguiu superar as médias móveis com um forte candle comprador. Após um breve retorno, o fechamento em alta na sexta-feira (17) indica renovado apetite por compras. A máxima da última semana, em 122.987 pontos, se apresenta como os principais obstáculos técnicos no curto prazo, cuja superação poderá atrair maior fluxo comprador.
No gráfico de 60 minutos, o índice retomou acima das médias móveis na última sessão, fortalecendo o viés positivo. O desafio agora é sustentar o movimento altista diante de possíveis resistências.
Cenários para os próximos dias:
- Alta: Para o Ibovespa dar sequência ao movimento de alta, será necessária uma entrada de volume comprador consistente, rompendo a resistência entre 122.987 e 123.490 pontos. Caso isso ocorra, os alvos potenciais estão nas faixas de 124.180 e 124.890 pontos, com um objetivo mais amplo entre 125.800 e 126.670 pontos.
- Baixa: Se a força vendedora prevalecer, o índice pode recuar até o suporte entre 121.900 e 121.730 pontos. Um rompimento dessa região poderá desencadear novas quedas, com objetivos nas faixas de 120.800 e 120.145 pontos, e um suporte mais longo em 119.525 a 118.660 pontos.
Minicontratos
O mini-índice (WING25), com vencimento em fevereiro, encerrou a última sessão em alta de 0,75%, aos 122.875 pontos. Os suportes principais estão em 122.775/122.315 (1), 121.800/121.380 (2) e 120.650/120.230 (3). Já as resistências estão posicionadas em 123.180/123.510 (1), 123.980/124.300 (2) e 124.770/125.300 (3).
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A alta da última sessão reflete um movimento comprador, mas o ativo ainda enfrenta desafios para superar as médias móveis, que funcionam como barreiras técnicas importantes. A retomada do fluxo comprador depende do rompimento da resistência em 123.180/123.510, o que abriria caminho para novos alvos. Por outro lado, a perda do suporte em 122.775/122.315 pode pressionar o índice para patamares mais baixos.
Os contratos de minidólar (WDOG25), com vencimento em fevereiro, fecharam a última sessão em alta de 0,38%, aos 6.085 pontos, completando a segunda sessão consecutiva de valorização. Os principais suportes estão em 6.079/6.072 (1), 6.060/6.044 (2) e 6.024/6.011 (3), enquanto as resistências se localizam em 6.092/6.104,5 (1), 6.120/6.134 (2) e 6.150/ 6.168 (3).
Após duas altas consecutivas, o minidólar retomou acima das médias móveis no gráfico de 15 minutos, mostrando a possibilidade de continuidade do movimento altista. No curto prazo, o rompimento da resistência em 6.092/6.104,5 pode abrir caminho para alvos mais altos. Por outro lado, caso perca o suporte imediato em 6.079/6.072, o fluxo vendedor poderá levar o ativo para testar faixas mais baixas de suporte.
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Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta segunda-feira (20).
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