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O Ibovespa fechou a última sessão no negativo. Com isso, registrou baixa de 0,90%, aos 133.747 pontos, formando mínima nos 133.747 pontos e máxima nos 135.203 pontos. O índice após forte tendência de alta, que iniciou em junho, registrou o novo topo histórico nos 137.469 pontos, no final de agosto. Pelo gráfico de 60 minutos, é possível observar que fechou a última sessão em baixa, negociando abaixo das médias. O ativo segue em canal de baixa e pode intensificar o fluxo corretivo caso perca a região de suporte. No entanto, vale atenção, pois caso supere a região de médias e resistência do canal, pode retomar o movimento de alta para buscar o topo.
Com base no gráfico de 60 minutos do Ibovespa, o analista gráfico Rodrigo Paz observa que houve forte fluxo de altas nas últimas semanas, impulsionando o movimento de alta após atingir a região de suporte nos 123.000 pontos, isto ocorreu após correção da alta que se iniciou em junho. Após esta forte alta, o índice registrou o novo topo histórico nos 137.469 pontos. Através do gráfico é possível notar que negocia dentro de um canal de baixa e pode dar sequência ao movimento de correção. Para isso será necessário que o ativo rompa a região de suporte nos 133.590/133.255 pontos. Para que retome o movimento de alta, deve superar a faixa de resistência nos 134.170/134.630 pontos.
Para que o Ibovespa retome o fluxo de alta, deve superar a faixa de médias nos 134.170/134.630 pontos. Segundo Paz, caso o ativo supere esta região, pode impulsionar o fluxo comprador. Seguindo em alta, tende a buscar alvos na faixa de 134.920/136.000 pontos com alvo projetado nos 136.840/137.469 pontos.
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Para que o ativo siga com o movimento de baixa da última sessão, deverá romper a faixa de 133.590/133.255pontos. Caso rompa esta região de suporte, pode intensificar o fluxo de vendas, com potencial para buscar a faixa de 132.235/131.650 pontos com alvo mais longo na região de 131.100 pontos.
Day Trade hoje: Agenda
Na agenda de hoje, investidores dos EUA ficarão de olho nas vendas de casas usadas em agosto e nos últimos pedidos semanais de auxílio-desemprego, enquanto aguardam pelos resultados da gigante do transporte FedEx, Restaurantes Darden e a construtora Lennar. Já o Banco da Inglaterra (BoE) provavelmente manterá os juros pela segunda reunião consecutiva nesta quinta.
No Brasil, os investidores repercutem a decisão do Copom de elevar a Taxa Selic. Na agenda, às 10h30 saem dados da arrecadação federal de agosto. O ministro Fernando Haddad se reunirá com Edimilson Alves, Diretor Executivo da ABIFUMO. O presidente do BC, Roberto Campos Neto, e outros diretores da autarquia participam de café da manhã com Caio Oliveira de Sena Bonfim, Medalhista Olímpico, em evento fechado à imprensa. Já o presidente Lula cumpre agenda no Maranhão, onde participa da cerimônia de assinatura do Termo de Conciliação, Compromissos e Reconhecimentos Recíprocos, relativo ao Acordo de Alcântara.
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Mercados internacionais
Às 7h45, os futuros em NY operam em alta: Dow, +1,18%; S&P500, +1,65%; e Nasdaq, +2,15%. Na Europa, o Stoxx600 opera em alta de 1,34%, e na Ásia, a bolsa do Japão subiu 2,13% e a de Xangai avançou 0,69%.
Enquanto isso, o petróleo do tipo WTI avança a US$ 71,34, com +0,61%, e o do tipo Brent ganha 0,75%, a US$ 74,20. Já o minério de ferro de referência SZZFV4 para outubro na Bolsa de Cingapura subia 2,46%, a US$ 92,95 a tonelada.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINV24), com vencimento em outubro, fecharam a última sessão no negativo, registrando baixa de 1,24%, aos 134.600 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 134.450/134.100 (1), 133.800/133.415 (2) e 132.700 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 134.750/135.140 (1), 135.750/136.380 (2) e 136.735 (3).
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Para o pregão de hoje, quinta-feira, os traders devem se atentar para a possível continuidade vendedora do mini-índice, que fechou no negativo na última sessão. Para isso, será necessário romper a região de suporte nos 134.450/134.100 pontos. Caso isso ocorra, o ativo tende a dar continuidade às vendas e buscar sequência baixista. Para que se retome com o fluxo de altas, será necessário superar a região de resistência nos 134.750/135.140 pontos.
Os contratos de minidólar (WDOV24), com vencimento em setembro, fecharam a última sessão no negativo, pelo quinto dia consecutivo, registrando baixa de 0,37%, aos 5.467,5 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 5.453 (1), 5.429/5.410 (2) e 5.400 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.473/5.495 (1), 5.513/5.530 (2) e 5.552,5 (3).
Com base no gráfico de 15 minutos é possível notar que os contratos do minidólar fecharam com baixa na última sessão, pela quinta sessão seguida e possuem potencial para dar continuidade. Para isso, será necessário que o ativo rompa a faixa de suporte nos 5.453 pontos. Para que o ativo retome o fluxo de altas será necessário a entrada de volume comprador para superar a região de resistência nos 5.473/5.495 pontos.
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Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quinta-feira.
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