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O Ibovespa fechou a última sessão no negativo. Com isso, registrou leve baixa de 0,12%, aos 134.960 pontos, formando mínima nos 134.180 pontos e máxima nos 135.118 pontos. O índice após forte tendência de alta, que iniciou em junho, registrou o novo topo histórico nos 137.469 pontos, no final de agosto. Pelo gráfico de 60 minutos, é possível observar que fechou a última sessão em baixa, negociando entre as médias. O ativo segue negociando em canal de baixa e pode intensificar o fluxo corretivo caso perca a região de médias e suportes. No entanto, vale atenção, pois caso supere a resistência do canal, pode retomar o movimento de alta para buscar o topo.
Com base no gráfico de 60 minutos do Ibovespa, o analista gráfico Rodrigo Paz observa que houve forte fluxo de altas nas últimas semanas, impulsionando o movimento de alta após atingir a região de suporte nos 123.000 pontos, isto ocorreu após correção da alta que se iniciou em junho. Após esta forte alta, o índice registrou o novo topo histórico nos 137.469 pontos. Através do gráfico é possível notar que negocia dentro de um canal de baixa e pode dar sequência ao movimento de correção. Para isso será necessário que o ativo rompa a região de suporte (média de 200 períodos) nos 134.740/134.170 pontos. Para que retome o movimento de alta, deve superar a faixa de resistência (canal de baixa) nos 136.000 pontos.
Para que o Ibovespa retome o fluxo de alta, deve superar a faixa de resistência do canal de baixa nos 136.000 pontos. Segundo Paz, caso o ativo supere esta região, pode impulsionar o fluxo comprador. Seguindo em alta, tende a buscar alvos na faixa de 136.840/137.469 pontos com alvo projetado nos 138.730/140.000 pontos.
Para que o ativo siga com o movimento de baixa da última sessão, deverá romper a faixa de 134.740/134.170pontos. Caso rompa esta região de suporte, pode intensificar o fluxo de vendas, com potencial para buscar a faixa de 133.590/133.255 pontos com alvo mais longo na região de 132.235/131.650 pontos.
Day Trade hoje: Agenda
Na agenda de hoje, a Super Quarta toma conta dos mercados, com decisões importantes de juros nos EUA e no Brasil. Enquanto por lá a expectativa é de queda pela primeira vez desde a pandemia da Covid-19, aqui os investidores esperam por alta da Taxa Selic.
As apostas, no FedWatch do CME Group, apontam para uma probabilidade de 65% de corte de 0,50 ponto percentual (p.p.) contra 35% de chances de ajuste de 0,25 p.p. Perto do fechamento de terça, a curva brasileira precificava 91% de probabilidade de alta de 25 pontos-base da Selic e 9% de chance de aumento de 50 pontos-base. Atualmente a Selic está em 10,50% ao ano.
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Mercados internacionais
Às 7h45, os futuros em NY operam em alta: Dow, +0,16%; S&P500, +0,15%; e Nasdaq, +0,17%. Na Europa, o Stoxx600 opera em queda de 0,39%, e na Ásia, a bolsa do Japão subiu 0,49% e a de Xangai avançou 0,49%.
Enquanto isso, o petróleo do tipo WTI cai a US$ 70,27, com -1,29%, e o do tipo Brent recua 1,21%, a US$ 72,81. Já o minério de ferro de referência SZZFV4 para outubro na Bolsa de Cingapura recuava 1,85%, a US$ 90,50 a tonelada.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINV24), com vencimento em outubro, fecharam a última sessão no positivo, registrando leve alta de 0,02%, aos 136.285 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 136.090/135.870 (1), 135.560/135.365 (2) e 135.140/135.000 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 136.380/136.735 (1), 137.000/137.270 (2) e 137.700 (3).
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Para o pregão de hoje, quarta-feira, os traders devem se atentar para a possível continuidade compradora do mini-índice, que fechou no positivo na última sessão. Para isso, será necessário superar a região de resistência nos 136.380/136.735 pontos. Caso isso ocorra, o ativo tende a dar continuidade às compras e buscar sequência altista. Para que se retome com o fluxo de baixas, será necessário romper a média de 200 períodos e suporte nos 136.090/135.870 pontos.
Os contratos de minidólar (WDOV24), com vencimento em setembro, fecharam a última sessão no negativo, pelo quarto dia consecutivo, registrando baixa de 0,45%, aos 5.482 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 5.482 (1), 5.457/5.438 (2) e 5.410 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.496/5.510 (1), 5.530 (2) e 5.554/5.587 (3).
Com base no gráfico de 15 minutos é possível notar que os contratos do minidólar fecharam com baixa na última sessão, pela quarta sessão seguida e possuem potencial para dar continuidade. Para isso, será necessário que o ativo rompa a faixa de suporte nos 5.482 pontos. Para que o ativo retome o fluxo de altas será necessário a entrada de volume comprador para superar a região de resistência nos 5.496/5.510 pontos.
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Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quarta-feira.
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