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O Ibovespa fechou a última sessão com movimento negativo. Com isso, registrou baixa de 0,38%, aos 131.511 pontos, formando mínima nos 130.370 pontos e máxima nos 132.015 pontos. O índice após forte movimento em tendência de alta, que iniciou em junho, registrou o novo topo histórico nos 137.469 pontos, no fim de agosto. Após atingir tal faixa, iniciou um fluxo corretivo. Após formar fundo (130.400 pontos), houve certa reação compradora fazendo com o ativo retomasse as altas dentro do canal. Este canal foi rompido nos últimos dias, com forte candle e com a médias apontando para baixo, o que ainda pode dar fôlego para o ativo seguir em correção.
Com base no gráfico de 60 minutos do Ibovespa, o analista gráfico Rodrigo Paz observa que houve um forte fluxo positivo no índice Ibovespa, impulsionando o movimento de alta fazendo com que registrasse o novo topo histórico nos 137.469 pontos. Após atingir o topo, iniciou fluxo de baixa em sinal de correção, formando mínima na faixa de 130.400 pontos. A partir deste ponto iniciou certa reação compradora, negociando dentro de um canal de alta. Este canal foi rompido nos últimos dias, e o ativo pode dar sequência ao movimento negativo se romper a faixa de suporte nos 131.130/130.800 pontos. Para que o ativo busque a reação compradora, será necessário entrada de bom volume comprador para superar a faixa de médias e região de resistência nos 131.760/132.500 pontos.
Para que o Ibovespa retome o movimento positivo, deve superar a faixa de resistência nos 131.760/132.500 pontos. Segundo Paz, caso o ativo supere esta faixa, pode impulsionar o fluxo comprador. Seguindo em alta, tende a buscar alvos na faixa de 133.000/133.660 pontos com alvo mais longo nos 134.500/135.200 pontos.
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Para que o ativo siga com o fluxo de baixa, deverá romper a faixa de 131.130/130.800 pontos. Caso rompa esta região de suporte, pode intensificar o fluxo de vendas, com potencial para buscar a faixa de 130.370/130.000 pontos com alvo mais longo na região de 129.655 pontos.
Day Trade hoje: Agenda
Na agenda de hoje, investidores acompanham divulgação da ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), às 15h.
No Brasil, osdados da inflação no Brasil de setembro, medidos pelo IPCA, vão concentrar as atenções dos investidores, às 9h. O consenso do mercado, projetado pela Reuters, aponta para uma alta de 0,46% na comparação mensal e de 4,43% na anual.
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Mercados internacionais
Às 7h40, os futuros em NY operavam em queda: Dow, -0,08%; S&P500, -0,08%; e Nasdaq, -0,10%. Na Europa, o Stoxx600 opera em alta de 0,24%, e na Ásia, a bolsa do Japão subiu 0,87% e a da China caiu 6,62%.
Enquanto isso, o petróleo do tipo WTI cai a US$ 73,21, com -0,49%, e o do tipo Brent recua 0,38%, a US$ 76,90. O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian caiu 3,60%, a 777,500 iuanes (US$ 110,04).
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINV24), com vencimento em outubro, fecharam a última sessão no negativo, registrando baixa de 0,37%, aos 131.825 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 131.700/131.500 (1), 131.000/130.775 (2) e 130.400 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 131.850/132.000 (1), 132.555/132.630 (2) e 133.300/133.600 (3).
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Para o pregão de hoje, quarta-feira, os traders devem se atentar para uma possível recuperação compradora do mini-índice, que fechou com baixa na última sessão. Para isso, será necessário superar a faixa de resistência nos 131.850/132.000 pontos. Caso isso ocorra, o ativo tende a retomar às compras e buscar sequência das altas. Porém, vale atenção, pois fechou com baixa na última sessão e pode dar sequência às baixas se romper a região de suporte nos 131.700/131.500 pontos.
Os contratos de minidólar (WDOX24), com vencimento em novembro, fecharam a última sessão no positivo, registrando alta de 0,67%, aos 5.551 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 5.550/5.545 (1), 5.532/5.515 (2) e 5.493 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.557/5.565 (1), 5.582/5.597 (2) e 5.618 (3).
Com base no gráfico de 15 minutos é possível notar que os contratos do minidólar fecharam no positivo na última sessão, seguindo o fluxo de compras, e agora mostram que podem dar sequência às altas se superarem a região imediata de resistência. Para isso, será necessário que o ativo rompa a região de resistência nos 5.557/5.565 pontos. Para que o ativo retome o fluxo de baixas será necessário a entrada de volume vendedor para que rompa a região de suporte nos 5.550/5.545 pontos.
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Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quarta-feira.
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