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O Ibovespa fechou a última sessão em queda pelo segundo dia consecutivo, com um recuo de 0,51%, encerrando aos 129.681 pontos. O índice oscilou entre a mínima de 129.406 e a máxima de 131.319 pontos, mantendo o movimento de baixa iniciado desde o topo histórico registrado em agosto.
Desde então, o Ibovespa segue uma linha de tendência de baixa (LTB), traçada a partir daquele mês, e agora volta a negociar abaixo das médias móveis, concentrando atenção para uma possível continuidade do movimento negativo.
No gráfico de 60 minutos, o índice mostra a sequência de baixa após ter atingido o topo histórico nos 137.469 pontos, permanecendo em declínio sob a LTB. Para o curto prazo, a continuidade desse movimento depende de um aumento no volume do vendedor, que poderia levar o Ibovespa a romper o suporte entre 129.400 e 128.820 pontos. Caso o rompimento ocorra, o índice poderá buscar a faixa de 128.000, com extensão possível até o suporte mais longo em 127.000 pontos.
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Para reverter o movimento de baixa e sinalizar uma recuperação, o Ibovespa precisará superar a resistência na faixa de 130.130 a 130.670 pontos. Se o índice conseguir romper essa região, há potencial para a conversão do fluxo comprador, com alvos específicos nos 131.415 e 132.000 pontos, e um alvo mais longo entre 132.500 e 133.000 pontos.
Por outro lado, caso o movimento vendido se intensifique e rompa o suporte dos 129.400/128.820 pontos, o índice poderá buscar níveis de suporte mais baixos, com alvos em 128.000 e, em uma extensão, até 127.000 pontos.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINZ24), com vencimento em dezembro, fecharam a última sessão no positivo, registrando alta de 0,38%, aos 130.935 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 130.700/130.430 (1), 130.180/129.900 (2) e 129.500/129.000 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 131.200/131.500 (1), 131.875/132.135 (2) e 132.565/132.885 (3).
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Para o pregão de hoje, sexta-feira, os traders devem se atentar para possível cenário vendedor do mini-índice, que registrou alta na última sessão, e apesar da alta, pelo gráfico mostra que pode retomar baixas se perder a faixa de suporte imediato. Pelo gráfico é possível observar que rompeu as médias e possui potencial para sequência.
Para seguir com o fluxo baixista terá que romper a região de suporte nos 130.700/130.430 pontos. Para que siga com o fluxo positivo será necessário a entrada de volume comprador para que supere a faixa de resistência nos 131.200/131.500 pontos.
Os contratos de minidólar (WDOZ24), com vencimento em dezembro, fecharam a última sessão no negativo, registrando baixa de 0,35%, aos 5.707 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 5.700/5.680 (1), 5.653,5/5.640 (2) e 5.630/5.610 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.710/5.727 (1), 5.754,5/5.775 (2) e 5.780/5.812,5 (3).
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Com base no gráfico de 15 minutos é possível notar que os contratos do minidólar fecharam com baixa nas últimas sessões. Após a sequência de baixas, o ativo pode buscar reação compradora. Na última sessão fechou acima da região das médias e pode buscar altas se superar a região de resistência imediata. Ou seja, para que o ativo retome o movimento de alta será necessário a entrada de volume comprador para que supere a região de resistência nos 5.710/5.727 pontos. É importante mencionar que existe a formação de um ombro-cabeça-ombro invertido, que sendo superado pode contribuir para o movimento de alta.
Para que dê continuidade ao movimento de baixa, será preciso sequência de volume vendedor para que rompa a região de suporte nos 5.700/5.680 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta segunda-feira.
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