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O Ibovespa encerrou a última sessão com alta de 0,25%, aos 123.357 pontos, após oscilar entre a mínima de 122.680 pontos e a máxima de 124.111 pontos. Apesar do segundo avanço consecutivo, o índice ainda opera dentro de uma tendência de baixa no curto prazo, com suporte relevante na mínima do ano, em 118.222 pontos.
Desde o topo histórico em agosto de 2024, o Ibovespa iniciou um movimento corretivo, encontrando suporte nos 118.222 pontos antes de reagir e alcançar sua máxima de 2025, em 129.534 pontos. Contudo, o fluxo vendedor voltou a predominar, resultando na perda das médias de 9 e 21 períodos no gráfico semanal, reforçando o viés baixista. Para mudar esse cenário, o índice precisará recuperar essas médias, situadas em 124.355 e 125.060 pontos, respectivamente, com suporte adicional na mínima da semana, cujo rompimento pode acelerar novas quedas.
Análise técnica e perspectivas
No gráfico diário, o Ibovespa segue negociando abaixo das médias de 9 e 21 períodos, mantendo o viés negativo. O suporte imediato está na faixa de 122.660/122.160 pontos, cuja perda pode levar o índice a testar novamente a mínima do ano. Para uma retomada altista, será necessário recuperar as resistências em 124.550/125.730 pontos, o que exigirá entrada de volume comprador.
No gráfico de 60 minutos, o índice segue respeitando uma linha de tendência de baixa (LTB) desde a máxima do ano. Embora tenha fechado em alta, ainda opera abaixo das médias móveis de 9, 21 e 200 períodos, sinalizando cautela para compras. Para um movimento mais consistente de recuperação, será necessário superar a resistência em 123.565/124.110 pontos, podendo buscar alvos mais longos.
Cenários técnicos
Alta: Se superar 123.565/124.110 pontos, pode ganhar força para buscar 124.350/125.550 pontos, com resistência maior em 125.810/126.600 pontos.
Baixa: Caso rompa 122.660/122.160 pontos, o Ibovespa pode acelerar as quedas rumo a 121.500/120.800 pontos, com alvo mais longo em 120.085/119.540 pontos.
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Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINJ25), com vencimento em abril, fecharam a última sessão com leve alta de 0,16%, aos 125.060 pontos. No curto prazo, os suportes encontram-se em 124.940/124.480, 124.300/124.000 e 123.430/123.000 pontos, enquanto as resistências estão em 125.335/125.670, 126.000/126.185 e 126.300/126.625 pontos.
Para esta sexta-feira (7), o mercado segue atento à possibilidade de continuidade da recuperação. O índice opera acima das médias móveis no gráfico de 15 minutos, que seguem de lado, indicando um cenário de consolidação. O rompimento da mínima da última sessão em 124.220 pontos pode abrir espaço para retomada da pressão vendedora, enquanto a superação da resistência em 125.335/125.670 pontos pode favorecer a continuidade do movimento de alta.
Os contratos de minidólar (WDOJ25), com vencimento em abril, encerraram a última sessão com alta de 0,41%, aos 5.794,5 pontos. Os principais suportes encontram-se em 5.781/5.765, 5.755/5.736 e 5.725/5.715, enquanto as resistências estão em 5.798/5.811, 5.831/5.835 e 5.841/5.858 pontos.
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O minidólar mostrou recuperação na última sessão após a forte baixa de quarta-feira (05), fechando próximo à região das médias móveis de 9 e 21 períodos no gráfico de 15 minutos. Para que o ativo mantenha o viés altista, será essencial superar essa faixa com aumento de volume comprador. Do lado oposto, o suporte em 5.762 pontos, mínima da semana, será um divisor de forças: se rompido, pode acelerar novas quedas.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta sexta-feira (07).
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