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O Ibovespa registrou um avanço de 0,20% na última sessão, encerrando aos 123.046 pontos após oscilar entre a mínima de 122.747 pontos e a máxima de 123.364 pontos. O movimento ocorre após a forte baixa da sexta-feira (28), mas ainda não altera a estrutura de baixa no curto prazo.
Desde o topo histórico em agosto de 2024, o índice vem enfrentando um fluxo corretivo que encontrou suporte na mínima do ano, em 118.222 pontos. A recuperação subsequente levou o ativo ao topo de 2025, em 129.534 pontos, mas, desde então, o viés de baixa voltou a se impor. Com a perda das médias de 9 e 21 períodos no gráfico semanal, o índice reforça a tendência vendedora, com potencial de buscar novamente a mínima do ano. Para que o fluxo comprador ganhe força, será necessário recuperar essas médias, situadas em 124.295 e 125.050 pontos, respectivamente, o que exigirá um volume significativo de compras.
Análise técnica e perspectivas
No gráfico diário, apesar do avanço da última sessão, a tendência principal segue negativa. O Ibovespa continua abaixo das médias móveis de 9 e 21 períodos e pode estender as perdas caso perca a mínima da sexta-feira (28). O próximo suporte relevante está na faixa de 122.660/122.160 pontos, com alvo na mínima do ano em 118.222 pontos. Para uma reação positiva, o índice precisará recuperar as resistências em 124.850/125.855 pontos.
No gráfico de 60 minutos, a estrutura segue pressionada dentro de um movimento corretivo alinhado a uma linha de tendência de baixa (LTB). Mesmo com a alta da última sessão, o índice permanece abaixo das médias de 9, 21 e 200 períodos, o que limita uma retomada mais forte. Para reverter essa configuração, será necessário romper a faixa de 123.250/123.945 pontos, podendo buscar alvos mais longos.
Cenários técnicos
Alta: Se superar 123.250/123.945 pontos, pode avançar até 124.350/125.550 pontos, com alvos em 125.855/126.600 pontos.
Baixa: O rompimento do suporte em 122.660/122.160 pontos pode levar a novas quedas rumo aos 121.500/120.800 pontos, com possibilidade de atingir 120.085/119.540 pontos.
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Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINJ25), com vencimento em abril, fecharam a última sessão praticamente estáveis, com leve alta de 0,03%, aos 124.800 pontos. No curto prazo, os suportes encontram-se em 124.590/124.300, 124.000/123.430 e 123.000/122.600 pontos, enquanto as resistências estão em 125.050/125.300, 125.700/126.000 e 126.300/126.625 pontos.
Para esta quinta-feira (6), a atenção dos traders deve se voltar para a continuidade da volatilidade, especialmente após um pregão sem força direcional clara. O índice opera próximo às médias móveis no gráfico de 15 minutos, que seguem de lado, indicando um momento de indefinição.
O gráfico de 15 minutos mostra um cenário de consolidação, com suporte relevante em 124.590/124.300 pontos. Caso rompido, o índice pode buscar níveis mais baixos. Já para uma reação compradora, será preciso superar a resistência em 125.050/125.300 pontos.
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Os contratos de minidólar (WDOJ25), com vencimento em abril, encerraram a última sessão com uma forte queda de 2,38%, aos 5.771 pontos. Os principais suportes encontram-se em 5.768/5.755, 5.736/5.725 e 5.715/5.700, enquanto as resistências estão em 5.785/5.798, 5.811/5.831 e 5.838/5.858 pontos.
Após uma sequência de altas, o minidólar sofreu um forte movimento de realização de lucros, perdendo importantes suportes e fechando abaixo das médias de 9 e 21 períodos no gráfico de 15 minutos, o que reforça a possibilidade de continuidade da queda. No curto prazo, o suporte em 5.768/5.755 pontos será o primeiro nível a ser observado, pois sua perda pode intensificar o fluxo vendedor rumo a 5.736/5.725 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quinta-feira (06).
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