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O Ibovespa fechou a última sessão com uma leve queda de 0,34%, aos 125.235 pontos, após oscilar entre a mínima de 124.733 pontos e a máxima de 125.901 pontos. Desde o topo histórico alcançado no final de agosto de 2024, o índice segue um movimento de baixa sustentado por uma linha de tendência descendente (LTB).
No gráfico diário, o índice continua negociando abaixo das médias móveis, reforçando a visão de baixa. Apesar disso, há espaço para um possível repique técnico, caso haja uma aproximação com as médias no curto prazo.
No gráfico de 60 minutos, a tendência de baixa se intensifica. O Ibovespa vem rompendo sucessivamente os suportes e permanecendo abaixo das médias móveis, sinalizando forte pressão vendedora. Para reverter o movimento, será necessária uma entrada consistente de fluxo comprador.
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- Cenário de alta: O índice precisa superar a resistência imediata na faixa dos 125.400/126.000 pontos, o que abriria espaço para buscar níveis superiores, com alvos em 126.600/127.000 pontos e, em um cenário mais otimista, 127.670/128.615 pontos.
- Cenário de baixa: A perda do suporte em 124.790/124.000 pontos pode intensificar o fluxo vendedor, levando o índice a testar faixas mais baixas, como 123.625/123.000 pontos, com um objetivo mais distante na região de 122.830 pontos.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINZ24), com vencimento em dezembro, encerraram a última sessão com baixa de 0,29%, aos 125.600 pontos, em um movimento ainda dentro de um contexto de volatilidade e viés vendedor. No panorama técnico, os suportes estão situados em 125.270/125.000 (1), 124.400/124.300 (2) e 124.000/123.800 (3), enquanto as resistências aparecem em 125.800/125.900 (1), 126.440/126.675 (2) e 127.000/127.300 (3).
O mini-índice segue com contexto de baixa, com fechamento abaixo das médias móveis. Para continuidade de um cenário vendedor será necessário que o suporte inicial em 125.270/125.000 seja rompido. Por outro lado, para esboçar a ocorrência compradora, será necessário superar a resistência imediata em 125.800/125.900. Esses níveis gráficos serão cruciais para o pregão desta terça-feira (3).
Os contratos de minidólar com vencimento em janeiro (WDOF25) fecharam a última sessão com alta de 1,21%, alcançando 6.080,5 pontos. Com esse movimento, os principais suportes foram mantidos em 6.067/6.045 (1), 6.023/5.988 (2) e 5.968/5.963 (3). No lado oposto, as resistências estão projetadas em 6.106,5 (1), 6.128,5/6.138 (2) e 6.171 (3).
O minidólar consolidou acima da faixa psicológica dos 6.000 pontos, reforçando uma retomada do fluxo comprador após uma correção recente. Para o curto prazo, o destaque é no suporte imediato em 6.067/6.045 e na resistência em 6.106,5, que pode determinar se o ativo terá sequência à tendência de alta ou iniciará uma nova correção.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta terça-feira.
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