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O Ibovespa fechou na última semana com queda acumulada de 2,68%, encerrando aos 125.667 pontos. A semana foi marcada por forte volatilidade, especialmente por conta das quedas acentuadas de quarta (27) e quinta (28), com a mínima atingindo 123.946 pontos e a máxima 130.360 pontos. Desde o topo histórico registrado no final de agosto de 2024, o índice mantém um movimento de baixa, guiado por uma linha de tendência descendente (LTB). Apesar de uma leve recuperação na sexta-feira (29), o movimento negativo persiste.
No gráfico diário, o Ibovespa fechou a última sessão em alta, mas ainda abaixo das médias móveis, o que sugere cautela. Esse movimento pode sinalizar um repique técnico, mas a tendência geral segue sendo de baixa.
No gráfico de 60 minutos, o índice tem registrado forte fluxo vendedor ao longo da semana, rompendo todas as médias para baixo. Na sexta-feira, houve uma leve recuperação, com o índice negociando entre as médias, mas ainda sem sinal claro de reversão.
- Cenário de alta: Para retomar um fluxo comprador, será essencial um volume significativo de compras que permita superar a resistência imediata em 126.000/126.600 pontos. Com o rompimento dessa faixa, os alvos próximos serão 127.000/127.670 pontos e, no prazo médio, 128.580/128.765 pontos.
- Cenário de baixa: Caso o volume do vendedor persista, o índice poderá romper o suporte em 124.790/124.000 pontos. Esse movimento abriria espaço para novas mínimas, com alvos potenciais em 123.625/123.000 pontos e, no longo prazo, na região de 122.830 pontos.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINZ24), com vencimento em dezembro, encerraram a última sessão com alta de 0,59%, aos 126.015 pontos, em um movimento de recuperação após recentes quedas. No panorama técnico, os suportes estão localizados em 125.945/125.700 (1), 125.200/124.400 (2) e 124.000 (3). As resistências, por sua vez, encontram-se em 126.440/126.675 (1), 127.000/127.300 (2) e 127.900/128.420 (3).
A recuperação do mini-índice reflete um ajuste após a pressão vendedora dos últimos dias, sinalizado pelo fechamento acima das médias móveis. Para o pregão desta segunda-feira (02), o suporte imediato está em 125.945/125.700, enquanto a resistência inicial situa-se em 126.440/126.675. Esses níveis serão cruciais para determinar se o índice resultará na recuperação ou retomará o movimento de baixa.
Os contratos de minidólar com vencimento em janeiro (WDOF25) encerraram a última sessão em queda de 0,66%, fechando aos 6.008 pontos. Esse movimento reflete um processo de correção após os ganhos significativos dos últimos dias. No momento, os principais suportes estão em 5.988/5.968 (1), 5.952/5.929 (2) e 5.915/5.893 (3). Já as resistências encontram-se em 6.019/6.045 (1), 6.078/6.104 (2) e 6.128,5 (3).
Apesar da retração, o minidólar permanece acima da faixa psicológica dos 6.000 pontos, que representa um suporte importante. Para o curto prazo, os níveis a serem monitorados incluem o suporte inicial em 5.988/5.968 e a resistência imediata em 6.019/6.045. Um rompimento desses níveis pode definir a direção dos próximos movimentos, seja na busca de novas baixas ou na retomada do fluxo comprador.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta segunda-feira.
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