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Em forte queda acumulada em 2022 de 65% de sua ação, o Méliuz (CASH3) teve crescimento de comissões cobradas de lojistas e aumento de vendas brutas no segundo trimestre ante o mesmo período do ano passado, segundo prévia operacional divulgada na quinta-feira.
A companhia apurou alta de 0,2 ponto percentual no indicador líquido de comissões “net take rate” (a porcentagem do quanto ganha sobre cada transação) para 2,1%, no segundo trimestre, enquanto a alta nas vendas no conceito GMV (vendas brutas de mercadoria) foi de 24%, para R$ 1,42 bilhão.
Na comparação com o primeiro trimestre, o net take rate subiu 0,1 ponto e o GMV recuou 10%.
A empresa também divulgou crescimento de 37% nas contas totais no segundo trimestre sobre um ano antes, para 25,8 milhões, avançando 8% ante o fim de março.
Segundo a companhia, o resultado é “fruto das estratégias de testes dos diferentes canais de aquisição de usuários de forma eficiente ao longo dos últimos trimestres”.
Porém, em termos de usuários ativos, houve queda de cerca de 13% nos doze meses encerrados em junho sobre um ano antes, para 7,7 milhões.
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A companhia afirmou que a queda nas contas ativas deve-se ao término de contrato de cartão co-branded e fim de campanhas de aquisição de usuários focados neste produto.
O Méliuz iniciou uma nova etapa com a criação do Cartão Méliuz a partir da aquisição do Bankly, plataforma de Banking as a Service que permite que qualquer empresa do mercado possa criar e escalar sua própria oferta de serviços financeiros. Desde o lançamento da conta digital, o Méliuz registrou 1,2 milhão de contas criadas.
No cartão de crédito, a empresa alcançou um TPV (volume total de pagamentos) de R$ 7,6 milhões.
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“Vale lembrar que ainda contabilizamos aproximadamente R$ 797,2 milhões de TPV no segundo trimestre de 2022 referente ao cartão co-branded”, destacou.
(com Reuters)
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