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A Méliuz (CASH3) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2024. A companhia teve prejuízo consolidado de R$ 60,8 milhões, ante o prejuízo de R$ 6,3 milhões do mesmo período do ano passado. Com ajuste, houve lucro líquido consolidado de R$ 22 milhões, ante o prejuízo ajustado de R$ 6,9 milhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi negativo em R$ 63,8 milhões, aprofundado o prejuízo do ano passado, que ficou negativo em R$ 8,7 milhões. Com ajuste, o Ebitda consolidado ficou em R$ 15,2 milhões.
“Continuamos entregando um sólido resultado operacional mesmo em um trimestre que
sazonalmente é o mais fraco para o e-commerce. Na controladora, alcançamos um
EBITDA ajustado de R$ 16,0 milhões e uma margem Ebitda ajustada de 21,9%, os
melhores valores para um segundo trimestre na história do Méliuz”, afirmou a companhia no comunicado de apresentação de resultados.
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A receita líquida consolidada foi de R$ 87,6 milhões, com alta de 21% em relação ao 2T23. A geração de caixa foi de R$ 5,4 milhões no período. A Méliuz destacou no comunicado que a estrutura de custos e de despesas se manteve enxuta no período. Dentre os destaques positivos, a companhia citou as operações Shopping Brasil, Promobit e Melhor Plano. A Méliuz também demonstrou otimismo com o crescimento de produtos Méliuz Nota Fiscal, Mélius Ad e Mélius Prime. No entanto, a operação na frente Picodi foi citada como “aquém do esperado”.