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SÃO PAULO – A construtora MRV (MRVE3) fechou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 203 milhões, uma alta de 86,1% sobre o mesmo período de 2020 e 48,5% maior que os três primeiros meses deste ano.
Segundo a companhia, a melhora do lucro refletiu o mercado imobiliário ainda aquecido no Brasil, além de uma melhora na linha “outras receitas (despesas) operacionais”, que ficou positiva em R$ 56 milhões, ante R$ 31 milhões negativos um ano antes.
Nesta quinta-feira (12), às 18h (horário de Brasília), Rafael Menin, co-presidente da MRV, e Ricardo Paixão, CFO do grupo, participam do projeto “Por Dentro do Resultados“, com uma live no YouTube do InfoMoney para comentarem os números do balanço (clique aqui para acompanhar).
Já a receita líquida da companhia ficou em R$ 1,82 bilhão, uma alta de 9,7% na comparação anual. Por outro lado, a margem bruta caiu 2,8 pontos percentuais, para 25,4%, o que a companhia atribuiu ao forte aumento de custo com matérias-primas.
“Uma vez que o aumento de preços implementado nos últimos trimestres foi inferior à inflação, o resultado foi a compressão da margem bruta”, disse a MRV, adiantando que partir de julho adotou uma política de alta de preços mais agressiva.
Ainda assim, o resultado operacional da empresa medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) cresceu 29,8%, para R$ 296 milhões. A margem Ebitda, por sua vez, subiu 2,5 pontos percentuais, para 16,3%.
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(Com Reuters)
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